Texto atualizado a 30 de junho de 2025
O que encontras neste texto
Os contos do Leo não são meras fantasias — são fragmentos de memórias, encontros reais e desejos vividos à flor da pele.
Cada palavra carrega uma pista, cada parágrafo pode ser um espelho teu. Lê com atenção, sente com o corpo todo… e talvez descubras mais sobre ti do que esperavas.
Quem é o Leonardo?
Chamo-me Leo. De Leonardo.
Moro num corpo de 1,80m, moreno, entroncado. Sagitário de sangue quente, com 34 anos e uma mente inquieta que nunca deixou de explorar.
Já fui noivo. Já vivi em vários países. Já me perdi para me encontrar.
Depois de tanto tempo fora, regressei. Ao Norte. Ao Centro. A Portugal. Às minhas origens.
Sou fã de corridas e desportos a solo — porque gosto de me desafiar sem depender de ninguém.
Gosto de motas e da velocidade no asfalto, de hóquei no gelo e da dureza dos choques.
Sou viciado em adrenalina e em tudo o que me tire o chão — viagens sem rumo, paisagens cruas, experiências intensas.
Também me deixo levar por outras paixões mais calmas: sessões culinárias sem pressa, capturas fotográficas no silêncio da madrugada, noites longas com um copo na mão e histórias a serem contadas ao ouvido.
Sou feito de inúmeros gostos — dos mais suaves aos mais intensos.
E entre todos eles, os favoritos são:
Oral desleixado. Bondage. Anal.
Adoro dar. Mas adoro ainda mais receber.
Se quiseres saber o que me faz perder o controlo…
Beijo grego. Massagem prostática.
Escrevo contos — não de fadas, mas de carne.
Contos que nasceram de antigas relações e de aventuras recentes. Coloco verdades nas entrelinhas, pistas nas palavras, e desvios em certos parágrafos.
Nem tudo é o que parece. Nem tudo reluz. Mas quando a noite cai… o meu charme seduz.
Amante da escrita, das notas soltas, dos lembretes e ideias tontas. Dos palavrões e das provocações. Das ações que falam por si.
Sou cru, direto, sem rodeios — em direção ao nu.
Projeto Intimate: Literatura Erótica em Portugal
Cada conto que aqui encontras nasceu de uma memória, de um olhar, de um toque, ou de uma provocação.
Escrevo com a pele, com a língua, com o corpo todo. Mas é na cabeça — e nas entrelinhas — que o prazer começa a ser desenhado.
Estes contos não são simples ficções. São pedaços de histórias reais, momentos que vivi com quem se cruzou no meu caminho.
Algumas foram relações marcantes. Outras, meras noites que ficaram tatuadas na memória.
Há antigas namoradas. Aventuras secretas. Amantes fugazes. Vidas paralelas.
E há também episódios mais recentes — encontros inesperados, reencontros perigosos, vontades que transbordam.
Escrevo o que muitos pensam, mas poucos dizem. Misturo intensidade com ternura, provocação com entrega, prazer com risco.
Há contos suaves e lentos. Outros são brutos, suados, dominantes. Cada um tem o seu ritmo, a sua voz, o seu cheiro.
Costumo dizer que quem lê com atenção encontra pistas. Nos nomes. Nos lugares. Nas expressões que repito.
Porque eu não invento personagens. Eu revivo memórias. E se ainda não te encontrei…
Talvez sejas tu o próximo capítulo.
