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Sou comprometida, não devo

Mar 6, 2025 | Pimenta na Mente

Tempo de leitura: 15 minutos

Tudo começou com um storie no meu Instagram.

Abri uma enquete simples, provocadora, como tantas outras:

“Não tens coragem de iniciar uma conversa comigo.”

As respostas começaram a aparecer rapidamente, desde emojis sugestivos a mensagens diretas carregadas de segundas intenções. Mas uma resposta em particular chamou-me a atenção.

“Sou comprometida, não devo.”

Sorri ao ler aquilo. O tom era mais hesitante do que definitivo. Como se não estivesse a dizer um “não”, mas sim a testar os limites da própria curiosidade.

Decidi responder.

“Tens toda a razão, mas quero dizer-te uma coisa. Não deixaram de surgir cenários na minha mente… cenários onde estavas vestida de aluna, a ser submissa, com muitos castigos à mistura.”

Sabia exatamente o que estava a fazer.

Ela já tinha participado no desafio das fantasias, uma dinâmica onde os meus seguidores podiam partilhar o que gostavam de vestir e usar na cama.

Lembrei-me bem das respostas dela.

Entre tantas opções, escolheu duas que me fizeram arquivar o nome dela na minha mente:

“Aluna/cheerleader.”

E, logo depois, como se quisesse reforçar ainda mais a ideia…

“Adoro ser castigada.”

Sabia que a minha mensagem a ia abalar. A questão era: ela resistiria… ou iria morder o isco?

“A sério? É como eu gosto.”

Li a resposta dela e sorri. Direta, sem rodeios.

Não havia hesitação, apenas uma confirmação clara de que ela não só tinha gostado do que eu disse, como estava disposta a continuar o jogo.

Decidi alimentar ainda mais aquela provocação.

“A mente é fértil. Mas lá está… não sei se posso aprofundar o que imaginei.”

Escrevi devagar, testando-a.

Queria ver até onde estava disposta a ir, se recuaria ou se me daria um motivo para continuar.

Deixei a mensagem ali, à espera da resposta dela.

“Sei que és bom escritor… e eu gosto de ler.”

Li a resposta dela e soube que o jogo estava aberto.

Não havia resistência, apenas curiosidade. Estava a dar-me espaço para continuar, para explorar.

Decidi provocar ainda mais. A cada mensagem, empurrava um pouco mais os limites. Queria ver até onde ela se deixaria levar.

Foi então que ela confessou algo interessante.

“Gosto muito de ler smut.”

Smut. O termo usado para descrever histórias eróticas explícitas, carregadas de desejo e tensão sexual.

Fantasias em palavras, descritas ao detalhe, feitas para estimular a imaginação e despertar sensações.

Sorri ao ler aquilo.

“Então já sabes o que esperar de mim.”

Agora, só me restava perceber até onde ela queria ir.

A resposta seguinte dela veio com um tom diferente.

“Podemos manter esta conversa secreta?”

Sorri ao ler aquilo. O jogo já tinha ultrapassado a fase das provocações casuais.

Agora, ela queria garantias. Não me surpreendeu. Pessoas comprometidas não gostam de arriscar sem ter a certeza de que estão seguras.

“Claro. Tudo entre nós fica entre nós.”

Ela hesitou antes de continuar.

“Só não quero que me julgues…”

Suspirei. Era curioso como, mesmo depois de tudo o que já tínhamos dito, ela ainda sentia essa necessidade de se justificar.

“Julgar-te? Não te preocupes com isso. Aqui não há espaço para julgamentos. Se há algo que não quero, é problemas. Se tu não queres complicações, eu também não.”

A garantia foi suficiente.

Agora que a barreira estava quebrada, queria ver até onde ela estava disposta a ir.

Fiz-lhe algumas perguntas e comecei a ser picado

Comecei, então, a criar um jogo de palavras.

Queria testar os limites dela, perceber até onde estava disposta a ir.

As provocações diretas podiam funcionar, mas eu gostava de um ritmo mais lento, mais calculado.

Fiz-lhe algumas perguntas.

“Estás sozinha?”

“Posso escrever cenários?”

Escrever cenários é algo que adoro fazer. Primeiro, porque me excita. Consigo visualizar cada detalhe, cada toque, cada suspiro antes mesmo de acontecer.

É como antecipar uma cena perfeita antes de a viver.

Segundo, porque saber que a outra pessoa está a imaginar o que eu descrevo deixa-me satisfeito.

O simples pensamento de que, do outro lado, alguém está a ser consumido por imagens que eu crio, faz a adrenalina instalar-se.

A resposta dela chegou, interrompendo os meus pensamentos.

“Não estou sozinha.”

Sorri. Isso não significava que não pudesse ler.

Apenas que, naquele momento, talvez não pudesse reagir como queria.

Isso só tornava tudo ainda mais interessante.

Depois de uma pequena pausa, surgiu a pergunta dela.

“Escreverias um dia para mim?”

Sorri ao ler aquilo. Era a primeira vez que ela própria insinuava querer algo mais.

“Claro que sim. Se quiseres, escrevo já.”

A resposta foi imediata, sem rodeios. Se ela estava disposta a ler, eu estava pronto para escrever.

Mas, em vez de aceitar logo, ela fez-me outra pergunta.

“Tenho de fazer alguma tarefa?”

Sorri novamente. Ela sabia que eu gostava de dar desafios aos seguidores, pequenas ações que os envolviam no jogo.

O facto de ter mencionado isso mostrava que estava atenta… e, de certa forma, disponível.

“Não. Não te vou pedir nada em troca.”

Mas depois, sem pressa, adicionei outra questão.

“Mas… tens vontade de trocar?”

A resposta dela não foi o que eu esperava.

“Não tenho muita autoestima para isso.”

Li aquelas palavras e percebi que havia ali mais do que simples hesitação. Não era medo. Era insegurança.

Agora, só me restava decidir como iria conduzir o jogo a partir dali.

Decidi elogiá-la.

“Tens de ter a noção do quão bonita és. Esses olhos incríveis, o corpo… És uma mulher muito bonita. E certas fotos, certos olhares… é qualquer coisa.”

Escrevi sem hesitação, porque era verdade. Já tinha visto o perfil dela antes. Já o tinha analisado com atenção.

O corpo fantástico, desenhado para ser admirado. As coxas firmes, que só me faziam imaginá-la amarrada, vulnerável, à mercê do meu toque e da minha vontade.

Marcada, castigada, a pele quente sob as minhas mãos.

A voz doce dos vídeos dela, mas que eu imaginava a gemer alto, a perder-se na entrega.

Os cabelos puxados para trás, o rosto contorcido em desejo, as expressões dela a transbordar submissão.

Já a via na minha mente antes mesmo de a ter à minha frente.

A questão agora era: seria capaz de se imaginar da mesma forma?

Ela agradeceu o elogio.

“Tenho fotos de lingerie, mas não sei se é isso que as tuas seguidoras trocam contigo.”

Fiquei a olhar para a mensagem, imaginando-a nessas fotos. Sabia que não teria dito aquilo se a ideia de me mostrar não lhe passasse pela cabeça.

Decidi ser direto.

“Irei ver?”

A resposta não veio logo. Hesitação, talvez excitação misturada com receio.

Como se estivesse a ponderar se avançava ou não. Mas, em vez de responder diretamente, fez-me outra pergunta.

“Vais escrever sobre mim?”

“Sim.”

Era uma promessa. E um convite.

Mais tarde, reforcei a ideia.

“Aliás, vou mesmo escrever um conto”.

Agora, ela sabia exatamente onde se estava a meter.

A notificação surgiu no ecrã

Uma foto.

Segundos depois, outro detalhe: um emoji de segredo. 🤫

Abri a imagem e deixei-me absorver pelo que via.

Ela estava em frente ao espelho, segurando o telemóvel com uma pose provocadora.

Usava um bodie transparente, justo nas virilhas, muito decotado. O tecido fino revelava mais do que escondia, delineando o corpo dela com perfeição.

Mas o que me prendeu a atenção foi outro detalhe: o cabelo preso num rabo de cavalo.

Instantaneamente, a minha mente desenhou um cenário diferente.

Ajoelhada à minha frente. Os olhos fixos em mim, submissos, brilhando com desejo.

A língua de fora, à espera de sentir algo duro a entrar-lhe na boca.

A imagem ficou presa na minha cabeça. E eu soube que já não havia volta atrás.

Escrevi sem pensar muito, apenas deixando a provocação fluir.

“Quero ficar duro a ver as tuas fotos. Escrever com o pau a pulsar.”

Depois, sem rodeios, fiz a pergunta óbvia.

“Há mais?”

Não recebi outra foto. Recebi um vídeo.

Carreguei para reproduzir e deixei-me perder na imagem.

O mesmo bodie transparente, o mesmo corpo que já me tinha feito imaginar mil cenários. Mas agora, em movimento.

Ela começou por se filmar de frente, exibindo o tecido justo contra a pele, os dedos a apertarem-lhe as mamas por cima da renda fina.

Depois, virou-se ligeiramente, encostando-se à parede, inclinando o corpo de forma a destacar ainda mais as curvas.

E no canto superior direito do ecrã, um detalhe impossível de ignorar: o sorriso malicioso, um brilho de desafio no olhar.

Sabia exatamente o que estava a fazer comigo. E estava a adorar.

Comecei a descrever o efeito que tudo aquilo estava a ter em mim.

Excitado. O caralho a ficar rijo, as veias salientes, curvado, a pulsar a cada novo estímulo.

O sangue bombeava mais forte, o corpo a reagir a cada detalhe do vídeo, à forma como ela sabia exatamente o que estava a fazer.

“Gostava de ver o teu rabo. Tens vídeos assim?”

A resposta não veio logo. Era como se estivesse a saborear o jogo, a provocar sem pressa.

“Será que deva mandar?”

Sorri ao ver a pergunta. Já sabia a resposta que queria ouvir.

“Deves.”

“Em segredo?”

A adrenalina disparou no meu peito. Já não era apenas desejo. Era um jogo perigoso, um limite que ela estava disposta a testar.

“Já te disse. Tudo entre nós fica entre nós.”

Senti o coração na boca, a excitação misturada com a tensão de estar prestes a ver até onde ela iria.

Cada mensagem que enviava era um risco, e isso só tornava tudo ainda mais intenso.

Foi então que ela confessou.

“Amo esta adrenalina. E estou toda molhada. De pernas cruzadas e à mesa”

Mas o pormenor que veio a seguir deixou tudo ainda mais surreal (sem nunca julgar).

Ela não estava sozinha e tudo se intensificou

Estava sentada à mesa com o companheiro, que se mantinha distraído, alheio ao que se passava ao seu lado.

Enquanto ele conversava ou mexia no telemóvel, ela bebia uns copos e, ao mesmo tempo, escrevia-me.

A excitação dela, a provocação, o risco… tudo estava a atingir um novo nível.

A adrenalina tomava conta de mim. Cada mensagem, cada vídeo, cada confissão dela só alimentava ainda mais a minha imaginação.

“Queres que escreva os primeiros cenários?”

Perguntei sem rodeios. Ver aquele vídeo fez surgir ainda mais imagens na minha mente.

Mas antes que ela respondesse, veio mais uma notificação. Outro vídeo.

Abri e o desejo tomou conta de mim.

Desta vez, filmava-se de costas, ajustando o bodie, puxando o tecido justo contra a pele, provocando sem pudor.

Os dedos deslizaram pelas ancas, puxando ligeiramente a parte inferior do tecido, quase revelando tudo… a vulva à beira de ser exposta, a linha entre as nádegas marcada pelo tecido fino.

Era exatamente o tipo de provocação que fazia com que a minha mente criasse novas cenas, novas imagens que precisava de lhe descrever.

“Imaginei-te com os pulsos amarrados, a ser atirada para um sofá e a ficar de quatro. O bodie que usaste no vídeo? Rasgado. Puxado até se desfazer nas minhas mãos. As minhas palmadas? Fortes. Agressivas. O teu rabo vermelho, marcado e tu a gemer como uma putinha gostosa”.

Sabia que ela estava a ler, a absorver cada palavra, a sentir-se entrar no cenário que eu descrevia.

“Os teus gemidos abafados contra o sofá, os dedos a penetrarem-te sem piedade. No cu, na cona. 2 de cada vez. A sentir o controlo total sobre ti.”

Deixei a mensagem enviada, à espera da resposta.

Agora, a questão era simples. Ela aguentaria a intensidade do jogo… ou pediria mais?

Neste instante, ela enviou outra mensagem.

“Vou ficar a pensar que te estás a masturbar-te a ver os meus conteúdos…”

Sorri ao ler aquilo. Não foi uma pergunta, foi uma afirmação. Ela sabia.

Sabia o efeito que estava a ter em mim, e o simples facto de imaginar-me assim também a excitava.

“… e isso também me excita.”

Li as palavras e senti o corpo responder imediatamente.

A ideia de saber que ela se excitava só por imaginar-me naquele estado fez a adrenalina subir ainda mais.

Decidi testar os limites dela novamente.

“E será que também vais imaginar-me a vir-me na tua cara, nesse cenário?”

A resposta não demorou.

“Costumo engolir tudo.”

O jogo tinha acabado de mudar.

A conversa estava cada vez mais intensa. A bebida que ela ia tomando começava a soltá-la ainda mais, a fazê-la confessar sem filtros o que realmente gostava.

“Adoro que me batam no rabo.”

Li a mensagem e quase imediatamente chegou outra.

“Com tanta força até ficar surda.”

Ela não estava só a provocar. Estava a expor um desejo real, uma necessidade profunda de sentir o impacto, a dor misturada com o prazer.

E eu não perdi tempo.

Interrompi-a com uma foto surpresa minha.

Esperei, curioso pela reação. E foi exatamente o que imaginei.

Ficou sem palavras.

O tempo que demorou a responder denunciou tudo. O impacto foi imediato.

Mas não esperei que ela escrevesse. Continuei a empurrá-la ainda mais fundo naquele jogo.

“Ias engasgar? Saliva a escorrer até às mamas?”

Escrevi devagar, saboreando cada palavra. E depois, continuei a construir o cenário na sua mente.

“No mesmo cenário da lingerie rasgada, ia abrir bem as tuas nádegas, começar por te fazer um beijo grego muito molhado. Depois, ia sentir o teu mel a pingar na minha boca, enquanto continuarias amarrada pelos pulsos, à mercê das minhas escolhas.”

Agora, queria ver até onde a imaginação dela conseguiria suportar sem implorar por mais.

A resposta dela veio rápida, quase desesperada.

“Oh céus. Ia. Tu deves sabê-la toda. E eu sou uma menina ao pé de ti.”

Sorri ao ler aquilo. Ela sentia-se exposta, rendida ao jogo, consciente da diferença entre os nossos níveis de experiência.

Mas, ao mesmo tempo, não mostrava sinais de querer parar.

Decidi provocá-la mais um pouco.

“Então… devo parar esta conversa?”

Não esperei pela resposta.

Continuei a lançar perguntas, a empurrá-la mais fundo naquele cenário que agora já não era só meu, mas nosso. Queria saber até onde ela estava disposta a ir.

E pelo silêncio momentâneo do outro lado, sabia que estava a tentar recuperar o fôlego (ou a disfarçar tudo).

Mas esta história ainda estava longe de acabar.

Comecei a receber vídeos mais intensos dela

Ela avisou-me para esperar.

“O meu companheiro vai deitar-se. Fico na sala e falo mais à vontade.”

Respondi apenas com um “Ok”, sabendo que, quando voltasse, o jogo ia subir de nível.

Aguardei uns minutos, sem pressa, imaginando-a ali, à espera do momento certo para continuar.

E então, a notificação apareceu. Um vídeo.

Abri e fui imediatamente consumido pelo que vi.

Ela, sentada no sofá, o decote do top ainda mais saliente, a pele iluminada pela luz fraca da sala.

A respiração pausada, os olhos fixos na câmara. Levou dois dedos à boca e começou a chupá-los lentamente.

Sugava, lambia, provocava.

O movimento era molhado, ruidoso, feito para me deixar louco. A saliva acumulava-se nos dedos, escorrendo até ao decote, marcando-lhe a pele.

O vídeo durava cerca de 25 segundos. Tempo suficiente para me hipnotizar. Para me fazer perder qualquer resquício de controlo.

A seguir, uma mensagem.

“É isto que pedes às tuas seguidoras para fazer?”

O desafio estava lançado.

Escrevi sem rodeios.

“Isso e muito mais.”

O tom da minha escrita mudou. Deixei para trás o jogo provocador e passei a ser assertivo, exigente.

Já não se tratava de explorar possibilidades — agora, eu dizia-lhe exatamente o que queria.

“Agora sobe o decote. Quero ver as tuas mamas. Quero ver os teus mamilos duros.”

Ela não hesitou.

A notificação surgiu quase de imediato. Outro vídeo.

Abri e deixei-me perder na imagem. A câmara tremia ligeiramente, como se a excitação também lhe afetasse as mãos.

Ela puxou o top para cima devagar, saboreando o momento. Primeiro, deixou apenas o suficiente à mostra para me deixar impaciente.

O tecido subiu mais, revelando a curva perfeita dos seios, até que finalmente os expôs por inteiro.

Os dedos deslizaram pela pele macia, contornando os seios antes de apertá-los com firmeza.

Os mamilos estavam duros, intumescidos, reagindo ao toque dela e, talvez, à ideia de estar a ser observada.

O vídeo durava uns bons segundos. O suficiente para me deixar ainda mais excitado.

Antes que pudesse responder, outra notificação. Mais um vídeo.

Desta vez, algo diferente. Algo mais ousado.

A câmara focava-se na sua mão, segurando um brinquedo. Um plug.

O metal brilhava sob a luz suave da sala.

O gesto dela ao segurá-lo, a forma como passava os dedos pelo objeto, como se estivesse a antecipar a sensação… tudo naquele vídeo gritava desejo puro.

“Trouxe-o comigo para o sofá…”

A legenda era curta, mas dizia tudo.

Ela estava pronta para mais. Muito mais.

“Queres ver?”

A mensagem dela apareceu no ecrã, seguida de uma pausa intencional. Sabia exatamente do que estava a falar.

“Quero.”

A resposta saiu sem hesitação. Ela sabia que eu queria. Mas não ia tornar as coisas tão fáceis.

“Eu coloco… mas só se houver troca.”

Sorri ao ler aquilo. Adorava um jogo, e eu estava mais do que disposto a jogar.

“O que queres em troca?”

“Quero ver como estás duro.”

Não respondi por mensagem. Fiz a troca ali mesmo.

Passados quinze segundos, liguei-lhe em videochamada.

Ela demorou a atender. Talvez estivesse a pensar se deveria mesmo continuar com aquilo.

Talvez quisesse prolongar a tensão, fazer-me esperar. Mas quando finalmente atendeu, percebeu imediatamente o que via.

Ficou estática, encostada ao sofá, o brilho da televisão a refletir-se no rosto dela. Não disse nada. Limitou-se a observar.

Eu via-lhe os lábios. Via como os mordia a cada movimentação minha.

Como os olhos dela se fixavam na minha mão a agitar-se lentamente, absorvendo cada detalhe, cada contorno, cada veia saliente.

O silêncio entre nós era apenas interrompido pela respiração pesada dela. Estava impressionada.

Passados 38 segundos, desliguei a chamada.

Enviei-lhe apenas uma mensagem.

“Agora mostra o plug a entrar… bem devagar.”

A resposta veio sem palavras. Outro vídeo.

A câmara começou a gravar antes de ela a apoiar sobre a mesa. O ecrã tremia ligeiramente no início, antes de estabilizar. Ela queria que eu visse tudo.

Com uma mão, agarrou no lubrificante, abriu o frasco e deixou escorrer o líquido espesso sobre o plug metálico.

Depois, de quatro, afastou as nádegas lentamente, expondo-se sem reservas.

O telemóvel captava tudo.

O olho do cu, a pele a abrir-se à medida que o plug se aproximava.

A cona molhada, brilhante sob a pouca luz, pingando de excitação.

O metal deslizou lentamente para dentro dela, centímetro a centímetro, desaparecendo à medida que o corpo dela o aceitava por inteiro.

Ela estava no limite. E eu queria levá-la ainda mais longe.

Fui surpreendido por ela – videochamada

O vídeo parou abruptamente.

Poucos segundos depois, uma nova mensagem dela apareceu no ecrã.

“Estou muito molhada… já molhei o sofá.”

Sorri ao ler aquilo. Já esperava, mas gostava de a ver admitir.

“Vou buscar uma toalha, mas tenho de fazer pouco barulho.”

Ela sabia que qualquer som a mais podia ser um risco. E isso só a excitava mais.

“Ser apanhada deixa-me louca… isto está a deixar-me completamente fora de mim.”

A adrenalina misturava-se com o desejo. Era esse risco, essa fronteira entre o proibido e o inevitável, que a fazia querer continuar.

Aguardei alguns minutos, imaginando-a a mover-se pela casa em silêncio, o coração acelerado, tentando não ser descoberta.

Então, do nada, recebi uma videochamada.

Atendi.

O primeiro que vi foi o dedo dela nos lábios, pedindo-me silêncio.

A respiração dela era curta, ansiosa, como se mal conseguisse controlar-se. E eu fiquei ali, a assistir.

Ela observava-me, via o meu rosto a apreciar cada detalhe.

A barba de três dias, o olhar atento, a forma como eu saboreava tudo o que via sem pressa, sem perder um segundo.

Então, voltou a colocar o plug, mas desta vez, não foi só isso.

Acrescentou um sugador.

A nova combinação fez o corpo dela reagir quase de imediato. Colocou-se em posição frango assado, completamente exposta, entregue à sensação dupla que agora a consumia.

E eu via tudo. Os fluidos escorriam para a toalha aos poucos, marcando o tecido a cada novo estremecimento.

Cada vibração do sugador, cada pequeno movimento do plug, fazia-a tremer ainda mais.

Ficava cada vez mais molhada.

A certa altura, teve de tapar a boca com a mão, tentando conter os orgasmos que a atravessavam sem piedade.

E eu?

Apenas assistia. Fascinado. Descontrolado. À espera do momento certo para assumir ainda mais o controlo.

A excitação tomou completamente conta dela. O controlo já não existia.

Começou a puxar os mamilos, a apertar as mamas, mordendo o lábio enquanto o prazer a consumia.

O sugador já não era suficiente. Parou de o usar e, com os dedos molhados, deslizou dois para dentro da cona pulsante.

Os gemidos eram entrecortados, abafados pela mão que mantinha sobre os lábios para não fazer barulho.

Dois dedos tornaram-se três.

Ela empurrava fundo, arqueando as costas, as coxas a tremer ligeiramente com a intensidade do que sentia.

Mas não ficou por aí.

Com a outra mão, agarrou na pega do plug. Puxou-o devagar, tirando-o quase por completo, para depois voltar a empurrá-lo para dentro.

O ritmo era alternado, intenso e depois mais lento, só para se torturar ainda mais.

As mãos dela desceram para as nádegas. Agarrava-se com força, os dedos a pressionarem tanto a pele que deixavam marcas.

A cara dela transbordava desejo. Expressões cruas de prazer, de quem estava à beira do abismo, de quem só queria ser levada ainda mais longe.

E então, teve o orgasmo que tanto queria.

As pernas dela estremeceram, o corpo arqueou-se num espasmo incontrolável, e os dedos deslizaram-se pela cona encharcada, espalhando os próprios fluidos enquanto se desfazia em prazer.

Os gemidos eram sufocados pela mão, mas eu via tudo.

Cada contração. Cada gota que escorria.

Ainda ofegante, tirou o plug e mostrou-me.

O buraco abria-se e contraía-se à medida que o retirava, uma imagem única, difícil de explicar em palavras.

Mas que ficaria gravada na minha mente para sempre.

A videochamada terminou, mas mais estava por vir

Assim que o orgasmo passou, ela desligou a videochamada sem dizer nada.

Escrevi-lhe de imediato.

“És doida.”

A resposta não demorou.

“Preciso de ir tomar banho.”

Sorri ao ler aquilo. Depois de tudo, ainda tinha energia para mais?

“A casa de banho é dentro do meu quarto”, acrescentou logo a seguir.

Depois, fez-me uma pergunta que me deixou alerta.

“És capaz de ficar em silêncio de novo?”

Sim”, respondi, sem hesitar.

“Então aguarda.”

Fiquei ali, no escuro do meu quarto, sem saber o que vinha a seguir. Os minutos passaram devagar, o silêncio apenas quebrado pela minha própria respiração.

Até que, exatamente cinco minutos depois, recebi uma nova chamada.

Atendi.

E o que vi deixou-me sem palavras.

Ela estava dentro da banheira, completamente nua, a água a escorrer pelo corpo, brilhando sob a luz suave da casa de banho.

O telemóvel estava encostado numa janela ou numa parte mais alta, captando-a perfeitamente.

Os olhos dela encontraram os meus através do ecrã. Sorriu e levou os dedos aos lábios, pedindo silêncio.

Apenas observei.

Os seus movimentos eram lentos, estudados. Deslizava as mãos pelo próprio corpo, percorrendo cada curva, sentindo-se ainda mais quente do que a própria água que lhe escorria pela pele.

E então, trouxe um terceiro brinquedo.

Tinha uma ventosa. Era um dildo.

Sem desviar o olhar da câmara, colou-o à mármore, bem fixo, antes de se posicionar à frente dele.

De costas para o telemóvel, colocou-se de quatro sobre a superfície molhada da banheira.

Aproximou-se devagar, inclinou o corpo para a frente e começou a inseri-lo.

O dildo desaparecia lentamente, deslizava para dentro dela centímetro a centímetro.

Eu via tudo. Ela simulava ser fodida, rebolava contra o brinquedo, enquanto apertava as mamas, os dedos a puxarem os mamilos rijos.

O ritmo aumentou. A água escorria pelo seu corpo, misturando-se com os fluidos da sua excitação.

Ela masturbou-se por oito longos minutos, a gemer baixo, controlada, mas completamente entregue.

Até que, finalmente, aconteceu de novo.

O corpo dela estremeceu. As pernas tremeram incontrolavelmente, e eu vi quando atingiu o orgasmo mais uma vez.

Sem pressa, parou, respirou fundo e desligou a câmara.

Apenas me enviou uma última mensagem.

“Vou terminar o banho. Preciso de dormir. Mas amanhã de manhã vais ter uma surpresa.”

E assim foi.

Ainda completamente preso à intensidade do que acabara de acontecer, eu próprio precisei de me aliviar. A excitação que aquilo me provocou era insuportável.

Na manhã seguinte, ao acordar, havia uma notificação à minha espera.

Um vídeo de visualização única com 38 segundos.

Abri. E fiquei boquiaberto.

Aparecia ela, a fazer oral ao companheiro. A língua a brincar com o membro dele, os movimentos provocadores, a entrega sem hesitação.

Mas o que realmente me deixou em choque foi o texto escrito no vídeo.

“O meu namorado adorou saber que brinquei contigo, Leo.”

Fiquei ali, parado, a absorver o que tinha acabado de ver.

Ela mentiu-me. De alguma forma, enganou-me. Mas a verdade?

Soube-me muito, muito bem. Uma bela de uma surpresa.

Fiquei a olhar para o ecrã, absorvido pelo choque do que tinha acabado de ver.

O vídeo, a mensagem, a provocação explícita. Ela não só me tinha enganado, como fez questão de me mostrar isso de forma descarada, sabendo exatamente o efeito que teria em mim.

Mas foi depois, ao refletir sobre tudo, que algo ainda mais inesperado me atingiu.

O namorado dela seguia-me.

E mais do que isso, já me tinha enviado testemunhos antes.

Na altura, não prestei muita atenção. Mais uma confissão anónima, entre tantas outras. Mas agora, cada palavra dele parecia ganhar um novo peso na minha mente.

“Envolvi-me com outra mulher fora da relação. A minha namorada não sabe de nada.”

Lembrei-me perfeitamente da mensagem. O tom de culpa misturado com orgulho.

A necessidade de partilhar o segredo, sem nunca correr o risco de ser descoberto.

Mas agora, eu sabia mais do que devia.

Sabia o que ele tinha feito. E sabia o que ela fazia agora.

Olhei para o perfil dele, depois para o dela. Um casal aparentemente perfeito aos olhos do mundo.

Fotografias juntos, declarações públicas, momentos de felicidade bem enquadrados. Mas nos bastidores? Eram dois jogadores a trair-se sem saberem que estavam a jogar o mesmo jogo.

Pensei por um momento no que poderia fazer com aquela informação.

Mas, no fim, a resposta era óbvia. Não diria uma palavra.

Nem sobre o que vi dela. Nem sobre o que ele me tinha confessado.

Alguns segredos não precisam de ser descobertos.

Alguns segredos pertencem apenas a quem os vive.

 

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