Professor – Dark Secret Angel

Confissões Seguidores

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O ano era 2001.

Tinha 20 anos feitos e andava numa fase rebelde da minha recente idade adulta.

Vou confessar-vos que eu não era muito dada aos estudos e estava a tentar terminar o ensino secundário.

Andava naquele liceu desde o meu 10 ano e a Matemática era (e sempre foi) o meu calcanhar de Aquiles. Até na faculdade foi uma das últimas cadeiras que terminei.

Nesse ano decidi ir para o ensino noturno e ao invés de ter Matemática decidi fazer umas cadeiras de substituição.

Não tinha grande vontade para estudar e a minha mãe tinha-me feito um ultimato… Ou eu atinava e terminava o ensino secundário ou então deixava a escola e começava a trabalhar. Matriculei-me no ensino noturno o que fazia com que durante o dia, acabasse por ter algum tempo livre. Usava-o maioritariamente para estudar.

Nesse ano, ainda andávamos nos primórdios das redes sociais e foi através de uma rede designada por mIRC que conheci o PF. Não vou mencionar o seu nome todo porque seria um pouco comprometedor.

Conheci o PF num desses chats e começamos a falar com alguma frequência.

Acho que foi nessa época, ou pouco tempo antes disso, que tinha acabado de ter uma grande desilusão amorosa.

Era apaixonada há largos anos por um amigo meu, mas ele nem dava pela minha existência. Já tínhamos estado envolvidos mas acho que tal só aconteceu para alimentar os seus desejos e fantasias.

Aliás, a minha primeira tentativa de um trio MFM tinha sido com ele e com um amigo nosso. Acabou por não se concretizar.

Éramos todos muito novinhos e muito inocentes, creio eu. Inexperientes e com muitas vontades e pouca coragem em avançar nessas vidas doidas do mundo liberal. Na verdade, há vinte e poucos anos atrás, o mundo liberal era muito diferente do que é hoje em dia.

Como estava a referir anteriormente, estava um pouco desgostosa por não ser correspondida pela minha paixoneta e então decidi alargar os meus horizontes e conhecer novas pessoas.

Foi nesse âmbito então que comecei a falar com o PF.

Depois de falarmos durante algum tempo, combinamos sair para ir tomar um café.

Expliquei-lhe que precisava que fosse durante o dia porque estava a estudar no ensino noturno.

Até esse momento e durante algum tempo eu não referi onde estava a estudar mas ele também não me disse concretamente o que fazia.

Rebelde e com um desejo sobrenatural de só fazer asneiras, combinamos de nos encontrar. Confesso que a sua aparência foi muito motivadora. O PF claramente cuidava do seu corpo. Alto, atraente, corpo bem cuidado e bem tonificado despertou por completo toda a minha atenção, além do facto de ser mais velho que eu. Quando nos conhecemos eu tinha 20 anos e ele tinha mais 12 anos que eu.

Na época, vestia um número bem mais pequeno do que aquele que visto hoje em dia e considero que já nessa época, era uma jovem mulher muito sedutora e atraente.

Combinamos de nos encontrar num parque. Estacionei o meu carro e entrei no seu carro.

O PF tinha um carro que chamava muito à atenção naquela época e disse-lhe que se calhar era melhor irmos no meu carro, mas ele tanto insistiu que lá fomos nós no seu carro. Acho

que ele queria mais exibir-se do que outra coisa qualquer. Deixei que ele tivesse essa satisfação.

A sexualidade na minha vida, foi algo que sempre esteve muito vincada.

Pelo que me recordo, a primeira vez que me masturbei, ainda devia ter uns 10 ou 11 anos. Descobri a masturbação através de uma amiga de infância e desde essa altura que me toco e masturbo com alguma frequência.

Naquela tarde, assim que entrei no seu carro, o seu sorriso cativou-me e não só.

O seu corpo atlético e o facto de ser realmente um homem mais velho que eu, deixou-me principalmente entusiasmada com aquele encontro.

Senti-me instantaneamente atraída por ele. Tinha os meus objetivos bem definidos… queria um homem mais velho para me divertir e esquecer outra pessoa. Agora que recordo a fisionomia do PF e me lembro de como era o R (a paixão que tentava esquecer) é que me dou conta que eles eram muito parecidos. Sorriso bonito e olhos castanhos rasgados. Perco-me por homens morenos e esse era o caso do PF.

Depois de entrar no seu carro, o PF conduziu o seu carro e fomos até uma Pousada que tinha um café aberto ao público e não apenas aos seus hóspedes.

A Pousada ficava numa subida de uma estrada regional um pouco mais afastado das nossas áreas de residência. Eu não tinha particular interesse de correr o risco de encontrar alguém conhecido que começasse a fazer perguntas e para ele também não era conveniente.

Na época, o PF tinha uma pessoa. Não me interessava se ele era comprometido ou não. O meu objetivo era divertir-me e quem devia ter algum problema com o nosso envolvimento era ele e não eu, pois ele é que estava numa relação.

Era muito nova e não media muito bem o que estava a fazer… hoje em dia não sou assim. Existem limites e um que não violo é o de me envolver com alguém que esteja num relacionamento.

Mas enfim, estava nervosa. Lembro-me bem desse momento porque assim que me sentei no banco do passageiro, o PF colocou a mão na minha perna e começou a acariciar-me. Roubou-me um beijo logo ali e eu adorei a sua atitude.

Qualquer mulher que se sinta desejada por um homem da forma como eu sabia que ele me desejava a mim, não consegue resistir. Senti logo os efeitos daquele beijo… respiração ofegante e cuequinha melada. Estava bem excitada com o seu avanço e só queria que fossemos para algum sítio onde pudéssemos ter alguma privacidade.

Chegando à pousada onde fomos tomar algo, poucos minutos depois decidimos ir dar uma volta a pé a um miradouro que tinha lá próximo.

A meio da subida para o miradouro o PF agarrou–me novamente e começou a beijar-me e a tocar-me com uma maior intensidade e fogosidade.

Deixei-me tomar pela sua investida pois não havia como resistir. As minhas mãos passeavam pelo seu corpo vestido e eu só imaginava como seria ter aquele corpo nu sobre mim. Senti uma grande vontade e uma fome de o ter e isso foi cada vez mais visível à medida que me sentia húmida e com a respiração completamente ofegante.

Encostada a uma parede, ele beijava-me e percorria o meu corpo com as suas mãos. A dado momento a minha blusa estava subida com ele a beijar e a chupar as minhas mamas. De seguida ele despertou as minhas calças de ganga e deslizou a sua mão direita pelo meu ventre até à minha coninha. Começou por roçar os dedos no meu clitóris mesmo sobre a minha cuequinha.

Suspirei como quem queria mais… como quem pedia por mais.

Sem parar de me beijar as mamas e de as chupar com uma fome que eu naquela tenra idade ainda desconhecia, ele fez deslizar dois dos seus dedos para dentro da minha coninha depois de afastar suavemente a minha cuequinha.

Lembro-me da sensação uma vez mais agora que a recordo enquanto escrevo.

As suas mãos eram grandes e sentir os seus dedos invadir-me deixou-me ainda mais húmida do que eu estava.

Nunca tinha tido um homem tão experiente até aquele momento e senti-me completamente vulnerável e tomada pela sua fome de me ter.

Ouvimos um barulho e paramos logo.

Eram uns turistas que estavam a subir o caminho de pedra até ao topo do miradouro. Depois do casal de turistas passar por nós pedi-lhe que fossemos embora. Estava claro que aquele não era o sítio adequado para estarmos juntos.

Entramos no seu Z3 e lá voltamos nós ao sítio onde estava o meu carro.

Quando chegamos junto do meu carro, ao despedirmo-nos um do outro, o PF volta a beijar-me com a mesma intensidade que o tinha feito antes mas desta vez notava-se ainda mais a sua vontade de me tocar, beijar e até de me devorar.

Nesse momento o PF pediu-me que não fosse embora. Queria levar-me a um sítio onde pudéssemos estar os dois em privado. Expliquei-lhe que tinha mesmo de me ir embora mas que podíamos combinar para outro dia e que podíamos então ir para um sítio mais privado. Durante os dias seguintes falamos constantemente e a vontade de estarmos juntos era cada vez maior.

Foi durante esses dias que depois acabei por descobrir o que PF fazia. Era professor. Professor de Educação Física no Liceu onde eu estudava.

Nunca aconteceu de nos cruzarmos porque ele dava aulas em regime diurno e eu na altura já estava a estudar no regime noturno.

Parece quase um cliché esta história, mas não… a nossa aventura foi realmente intensa e foi algo que me deu imenso prazer vivenciar.

Andávamos ansiosos por nos reencontrar. Ambos tínhamos imensa vontade de ir além do que tinha acontecido no dia da ida até ao miradouro.

Ao fim de alguns dias combinamos novo encontro.

Desta vez ele deu-me uma morada para ir ter com ele. Estava um pouco nervosa. Não vou mentir.

Era uma miúda inexperiente. Até àquela idade tinha já tido uns namoros mas nada de muito transcendente. Aliás, naquela altura, a minha vida sexual não era assim tão ativa.

Segui as orientações que ele me deu e fui ao seu encontro.

Toquei a campainha, ele abriu-me a porta todo sorridente e assim que entrei, o PF tomou-me nos seus braços e começou a beijar-me.

Subimos até a um segundo andar e à medida que subia as escadas ele levava-me pela mão e mostrava-me o espaço.

A casa estava em obras e quando o questionei que sítio era aquele, ele referiu que seria a sua futura casa. Era uma casa antiga no centro da cidade, que ele estava a restaurar depois da mesma lhe ter sido doada pelos seus avós. Chegamos a uma divisória da casa que ele disse que ia ser o seu quarto e ali mesmo no meio do quarto estava uma mesa de apoio aos trabalhos de restauro.

Espreitei pela janela da casa que dava para um jardim centrar ali na cidade e poucos segundos depois sinto as suas mãos na minha cintura e os seus lábios no meu pescoço.

Beijos no pescoço sempre foi um dia meus pontos fracos e assim que ele me beija, entrego-me a ele por completo.

Viro-me e começamos a beijar-nos. Beijos intensos e sedentos um dia outro.

O PF encaminha-me até à mesa que estava no centro do quarto e deita-me sobre a mesma depois de trocarmos longos beijos.

Estava um dia muito quente e eu tinha vestido algo bem confortável e prático. Estava com um vestido e uns tênis.

Ele sobe o meu vestido e começa a beijar-me o meu corpo. Contorço-me de excitação. Estou nervosa.

Nunca tinha tido um homem como ele e estava ansiosa por senti-lo e corresponder às suas expectativas.

O PF despe a sua t-shirt e assim que o vejo de tronco nu, suspiro.

Além de Professor de Educação Física, treina polo aquático e o seu quarto é idêntico às estátuas dos deuses gregos.

Qua homem meu Deus. Passo as mãos pelos seus abdominais. Ele insiste que me deite na mesa e tira as minhas cuequinhas suavemente.

Mergulha a sua boca na minha coninha e eu solto um gemido de satisfação.

Nunca, até aquele momento, tinha tido um homem a lamber-me e a chupar-me daquele jeito e não foi difícil que atingisse um orgasmo em pouquíssimos minutos.

Completamente rendida, o PF reclama todo o meu corpo e desliza para dentro de mim. Começa a foder-me sem parar e ambos somos excitação, tesão, luxúria e desejo misturados.

O meu corpo estremece e sinto-me perto de ter outro orgasmo.

Sinto-o bem excitado como eu e em poucos minutos estamos os dois a vir-nos em simultâneo. As pernas tremem e o PF cai sobre mim ainda com o seu pau dentro de mim e a nossa excitação escorre-nos corpo fora.

O PF levanta o seu corpo e ajuda-me a levantar da mesa. Estamos os dois sujos das poeiras dos trabalhos de restauro que estão a decorrer naquela divisória da casa e sem ter como me limpar pego nas minhas cuequinhas limpo-me com elas. Com ar bem safado e malandro, ele pergunta-me se pode ficar com as minhas cuequinhas e sorrio com a sua pergunta.

Resolvo dar-lhe as cuequinhas para este guardar como recordação e já composto ele leva-me à porta e despedimo-nos sem a certeza se voltaríamos a estar juntos.

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