Eu chamo-o de Durão

Confissões Seguidores

Tempo de leitura: 3 minutos

O primeiro contacto que tive com este homem, achei que não teria importância nenhuma; não me despertava interesse… mas depois tudo mudou.

A primeira vez, ele apenas me emprestou um relógio para cronometrar uma corrida em equipa e achei um gesto muito querido. Depois disso comecei a treinar com ele, a olhar para o corpo branco dele. Comecei a desejá-lo, a imaginar como seria o toque dele na minha pele, a olhar para aquele rabo redondo, aparentemente rijo e super gostoso.

Ele é um homem não muito alto nem com o corpo muito definido. Não o considero muito bonito, mas ele emana uma energia masculina tão forte que o seu olhar consegue penetrar-me em dois segundos e fazer o meu corpo tremer por todo o lado.

É um homem um pouco bruto nas palavras e nos gestos. Eu gosto de alguma brutalidade. É pouco mais velho do que eu, quase nada, mas aparenta ter muita experiência… em tudo.

Sempre tivemos pouca interação, mas os olhares eram extremamente profundos e cheios de excitação.

Nunca chegou a existir contacto físico porque eu descobri que ele tinha namorada e acabei por me tornar amiga dela.

No entanto, o desejo na minha imaginação nunca deixou de existir, até chegar ao ponto de ter sonhos eróticos com ele a foder-me na cama dele, na casa dele, no ginásio onde frequentamos os dois e onde podíamos ser apanhados a qualquer momento.

O olhar dele é de tal maneira penetrante e excitante para mim que o sonho mais realista que tenho com ele começa sempre da mesma forma: ele puxa-me para uma despensa, beija-me toda de cima a baixo, tira-me a roupa com a maior rapidez possível, arrasta as cuecas para o lado e lambe-me de tal maneira que eu preciso de ferrar o meu próprio braço para não deixar escapar nenhum som.

Depois volta a subir e mete aqueles dedos grossos — que eu adoro — dentro da minha cona, completamente encharcada dos meus líquidos e da saliva dele.
Ele mete-me os dedos tão bem que as minhas pernas não aguentam e começam a tremer. Ele pega-me ao colo e faz jus ao apelido dele.

Sinto a cabeça do coiso dele a passar pela minha entrada, que lateja de tesão tanto quanto o dele.
Ele enfia-mo e aperta-me ligeiramente a garganta com a mão, mas eu dou um gemido de prazer e dor ao mesmo tempo.
Ele geme baixinho no meu ouvido. Eu adoro ouvir o prazer do outro.

Tentei conter-me para não o arranhar todo, mas acabei por lhe arranhar o pescoço e as costas, como se quisesse que o corpo dele entrasse ainda mais dentro de mim.

Eu estava quase a atingir o meu rico orgasmo quando ele deixa as minhas pernas cair e vira-me de costas.

Dá-me uma palmada no cu e aperta tanto a nádega que a deixa completamente a arder. Engulo um grito de prazer e logo a seguir ele enfia-me a piça novamente até ao fundo. Eu só queria gritar de excitação, mas ele direciona-me até eu ficar com o corpo meio deitado numa mesa.

Ele mete várias vezes, com a força toda que eu sei que ele tem, e sinto o suor dele a cair em cima de mim. Tentamos fazer o mínimo de barulho possível, mas viemo-nos exatamente ao mesmo tempo e o gemido ficou inexplicavelmente unido.

Foi então que começámos a pensar no que tínhamos acabado de fazer. Muito mais ofegantes do que depois de um treino de duas horas. Vestimo-nos e saímos daquele armário.

Este seria o cenário mais excitante que eu imagino com este homem que vejo todos os dias, que me penetra com os olhos, mas que não posso tocar.

Talvez também queiras ler

error: O conteúdo está protegido