A Marceliana criou um grupo de whatsapp e foi a loucura

No dia seguinte à nossa noite incrível, não conseguia parar de pensar em tudo o que tinha acontecido. (podes ler a história anterior, ao clicares aqui).

As trocas de olhares, as risadas e os momentos intensos estavam gravados na minha mente.

Assim sendo, não pude evitar e peguei no telemóvel para assim começar a trocar mensagens com as meninas.

Eu criei um primeiro grupo, onde estava eu, a Marceliana e a Kelly, mas a ideia era outra, pois no dia anterior a Marceliana já tinha dado a entender que tinha uma boa ideia para um futuro encontro. Já entenderás tudo.

Criei um grupo simples e enviei a primeira mensagem:

“Olá, como estão? Animadas após a noite de ontem? Ahaha.. Marceliana, devias criar o tal grupo para continuarmos a conversa e a diversão que tivemos!”, escrevi, entusiasmado.

A Marceliana respondeu com um emoji a piscar, e a Kelly adicionou: “Sim, por favor amiga! Já estou a ver que isto vai ser bem gostoso!”.

Depois a Marceliana acrescentou: “Tudo bem querido. Depois de ir ao ginásio eu trato disso. Nos vemos logo”.

A Marceliana tinha o hábito de ir ao ginásio logo pela manhã, e, enquanto se preparava para o treino, foi lá que teve a ideia.

Assim que terminou a sessão, voltou para casa e criou o grupo no WhatsApp.

Quando vi a notificação, mal podia conter a excitação. O nome escolhido foi “Foda a 5” e, assim que entrei, fui recebido por mensagens cheias de piadas e sugestões provocativas, delas e dos amigos da Marceliana.

Dois novos integrantes juntavam-se à nossa dinâmica — o Fábio e o Cristiano, amigos da Marceliana, prontos para embarcar nas nossas aventuras.

A conversa começou suave, cheia de provocações e sugestões tímidas. Mas bastou um comentário mais ousado da Kelly para que tudo aquecesse.

As propostas fluíam, cada um a explorar até onde o outro estava disposto a ir.

Era intrigante como aqueles dois homens, que até então só conhecia pelas fotos que a Marceliana tinha partilhado, começaram a integrar-se nas nossas fantasias.

O Fábio, com uma voz grave que transparecia até nas mensagens de voz, era direto, enquanto o Cristiano gostava de jogar com palavras, insinuando-se com uma elegância irresistível.

O Fábio era também brasileiro, mas o Cristiano era português (de Setúbal).

As conversas no grupo “Foda a 5” duraram três dias, durante os quais trocámos fotos e vídeos, intensificando a expectativa e a química que se formava entre nós.

O grupo tinha de tudo – vídeos da Marceliana com o plug, da Kelly a masturbar-se com um sugador, meus a usar os meus brinquedos e dos rapazes, a filmarem um trio com uma estrangeira que tinha passado um fim de semana em Lisboa.

A energia sexual era incontrolável e a vontade de fodermos todos juntos era inegável. Depois de muitas provocações, decidimos marcar um jantar.

Rodízio brasileiro e um vídeo inesperado

Marcámos um jantar num rodízio brasileiro em Lisboa, um local conhecido pela comida abundante e o ambiente descontraído.

A escolha foi perfeita, um cenário que combinava com a intensidade crescente das nossas conversas no grupo.

Cheguei um pouco antes da hora combinada, vestido de forma casual, mas com um toque de cuidado: calças de ganga escuras, uma camisa preta que se ajustava ao corpo, e sapatos de couro.

Queria estar confortável, mas também mostrar que o encontro tinha um significado especial.

O Fábio, como bom brasileiro, surgiu pouco depois, com uma camisa branca desabotoada no topo e calças de linho. Parecia pronto para qualquer coisa, com aquele estilo relaxado, mas provocador.

O Cristiano optou por um look mais clássico: camisa azul-clara, calças escuras e um blazer que lhe dava um ar sofisticado.

Quando nos juntámos, fizemos uma festa os três e já parecia que nos conhecíamos há anos. Pouco tempo depois, as duas meninas chegaram ao restaurante.

As mulheres, no entanto, foram quem mais roubou a atenção.

A Marceliana chegou com um vestido justo de couro preto, destacando as curvas e exalando uma confiança natural.

Os saltos altos faziam-na parecer ainda mais imponente, enquanto os acessórios discretos e o batom vermelho completavam o look, sem exageros.

A Kelly, por sua vez, contrastava com a sua suavidade sensual: um vestido de seda verde-esmeralda, fluido, que se movia com ela, acompanhando cada passo.

Os cabelos soltos caíam sobre os ombros, e a maquilhagem delicada acentuava o seu ar misterioso.

Quando finalmente nos sentámos à mesa, o ambiente descontraído do rodízio parecia estar em sintonia com a nossa energia.

Começaram a chegar as entradas, e entre fatias de pão de alho e linguiça grelhada, as provocações surgiam de forma natural.

A Marceliana, sempre dominadora, lançava olhares intensos enquanto cortava a carne no prato, e a Kelly, com um sorriso malicioso, lançava pequenos comentários que faziam todos rir.

O ambiente estava perfeito: uma mistura de nervosismo e excitação. A cada rodízio de carne que os empregados traziam à mesa, o desejo parecia aumentar.

O Fábio e o Cristiano mantinham o tom de brincadeira, mas havia algo no ar, uma tensão crescente que todos sentíamos.

À medida que os pratos continuavam a chegar, havia um cuidado partilhado entre todos nós: ninguém queria comer demasiado.

Sabíamos que aquela noite ainda estava longe de terminar e que havia algo mais interessante do que a comida à nossa espera. O desejo de manter a leveza era transversal, mas ao mesmo tempo, queríamos aproveitar o momento e relaxar.

Foi então que começámos a pedir caipirinhas. O sabor doce e forte da bebida tropical quebrou ainda mais o gelo, e logo, as primeiras rodadas de shots de cachaça chegaram à mesa.

Entre risos e provocações, os copos iam e vinham, com todos a sentir-se mais soltos e envolvidos.

O Fábio fazia piadas sobre a resistência dos portugueses à cachaça, enquanto o Cristiano, sem perder a elegância, ria e fazia trocadilhos com duplo sentido, que deixavam todos a pensar.

A certo ponto, a Marceliana levantou-se e, com um sorriso sugestivo, disse: “Vou à casa de banho”.

 Sem hesitar, a Kelly juntou-se a ela, piscando-nos o olho como se tivesse já algo em mente. Nós, os três, ficámos à mesa, a continuar a conversa, mas a curiosidade sobre o que se passava na casa de banho pairava no ar.

Entre um gole e outro, brincámos sobre o que poderiam estar a tramar, mas nada nos preparou para o que aconteceu a seguir. Quando elas regressaram, a atmosfera parecia ter mudado.

A Marceliana, com aquele seu ar confiante e provocador, aproximou-se de nós e, sem dizer uma palavra, tirou o telemóvel da bolsa e colocou-o sobre a mesa, deslizando-o suavemente para o nosso lado. “Vejam isso”, disse com um sorriso malicioso no rosto.

O Fábio foi o primeiro a pegar no telemóvel, e nós inclinámo-nos sobre a mesa, tentando ver o que era. O vídeo começou a rodar, mostrando as duas na casa de banho.

A Marceliana, de costas para o espelho, e a Kelly, à frente dela, sorrindo de forma provocadora. As imagens eram explícitas e a tensão entre elas era evidente. O vídeo capturava pequenos momentos de toques e olhares, como se estivessem a brincar com os nossos limites, testando-nos para ver até onde poderiam ir.

A excitação na mesa aumentou num instante. O silêncio que se fez sentir enquanto assistíamos ao vídeo foi rapidamente substituído por olhares cúmplices e sorrisos nervosos.

No vídeo, após alguns segundos de olhares e risadas cúmplices em frente ao espelho, as duas deslizaram para dentro de um compartimento da casa de banho, e foi aí que a intensidade aumentou.

O ambiente era apertado, mas isso parecia apenas aumentar a química entre elas.

A Kelly, com o seu sorriso característico, empurrou suavemente a Marceliana contra a parede. De repente, os movimentos tornaram-se mais íntimos. Elas começaram a beijar-se com paixão, as mãos da Kelly deslizaram pelos ombros da Marceliana, até chegarem às suas mamas.

As carícias tornaram-se mais ousadas, e logo vimos a Kelly a abrir o decote do vestido de couro da Marceliana, revelando os seus seios. E como são belas as mamas da Marceliana. Adoro os seus mamilos escuros, duros, salientes.

Aliás, este é um pormenor que amo ver e sentir nas mulheres. Já comentei n de vezes aqui e no instagram, como gosto de usar molas, clips e diferentes grampos para brincar com esta área do corpo feminino.

Mas voltando ao vídeo, a Kelly inclinou-se e começou a chupar os mamilos da Marceliana, provocando-a com pequenos beijos e lambidelas.

A Marceliana, com a cabeça ligeiramente inclinada para trás, mordia o lábio, claramente a desfrutar de cada segundo daquele momento.

O vídeo terminou, mas o impacto que deixou na nossa mesa foi evidente.

Depois de todos assistirmos ao vídeo, a Marceliana, com um sorriso de pura satisfação, pediu o telemóvel de volta.

O ambiente na mesa estava completamente diferente agora — carregado de tensão e desejo. Eu estava muito duro e extremamente excitado e pude reparar que o Fábio esta igualmente com um volume imenso, pois estava sentado ao meu lado.

Não houve necessidade de palavras. Era como se todos soubéssemos o que estava prestes a acontecer, mas ainda havia mais por revelar.

Foi então que a Kelly, sem hesitar, retirou o próprio telemóvel da bolsa.

“Agora é a minha vez”, disse ela, enquanto o deslizava suavemente para o nosso lado da mesa. O Fábio foi o primeiro a pegar novamente, mas desta vez, havia uma sensação mista de antecipação e curiosidade.

O vídeo começou, e logo percebemos que era algo completamente diferente.

Na gravação, a Kelly estava atrás da Marceliana, que, de costas, com o vestido puxado para cima, estava de quatro sobre a sanita no compartimento.

As suas curvas estavam expostas, e a posição em que ela estava deixava clara a submissão que parecia assumir com prazer.

A Kelly, com um olhar provocador e cheia de confiança, agachava-se e começava a fazer sexo oral à Marceliana, que gemia levemente, apoiando-se nas mãos e mordendo o lábio inferior.

A intensidade do vídeo era inegável. A Marceliana, entregue ao prazer, deixava-se dominar pela Kelly, cujas mãos a acariciavam com precisão, enquanto a boca a provocava, aumentando a excitação.

A gravação captava o ritmo dos movimentos, os gemidos abafados e os olhares lascivos de ambas. Era uma demonstração de pura química e desejo, sem filtros.

Por momentos, revi-me de novo na nossa aventura dias antes, aquelas duas são tesudas e muito quentes. Acredita, deixam qualquer homem maluco e eu não sou exceção.

Quando o vídeo acabou, a tensão na mesa atingiu um novo patamar e já ninguém queria saber mais da comida ou sobremesa, sequer.

Olhámos uns para os outros, sem saber exatamente o que dizer, mas sabíamos que aquela noite estava longe de terminar ali.

Pagámos, saímos e fomos para o local já estabelecido

Depois de assistirmos ao vídeo, o ambiente estava eletrizante. O silêncio que pairava sobre a mesa era carregado de uma tensão indescritível, como se todos soubéssemos que o jantar era apenas o início de algo muito maior.

Foi então que o Cristiano, com um sorriso discreto e aquela sua voz calma e confiante, disse: “Tenho um plano para esta noite.”

Todos ficámos curiosos, à espera do que ele tinha em mente. “Há um motel perto de Loures, discreto, ideal para… continuarmos o que começámos aqui”, acrescentou, com um olhar que não deixava margem para dúvidas.

A sugestão foi recebida com sorrisos cúmplices e rápidos acenos de cabeça.

Sem perder tempo, começámos a organizar como nos íamos deslocar até lá.

O Cristiano, sempre o estratega, disse que levaria a Marceliana no seu carro. O tom de voz dele não deixava dúvidas de que a sua ligação com a Marceliana era especial, e ela não hesitou, sorrindo enquanto concordava.

Por outro lado, eu iria no carro com o Fábio e a Kelly. O Fábio, sempre descontraído e com aquele charme de brasileiro, brincou: “Acho que vamos ter uma viagem bem interessante.”

A Kelly, já bastante descontraída e ainda com aquele sorriso provocador nos lábios, riu-se e aproximou-se de mim, murmurando algo que só eu ouvi, mas que fez a expectativa para o que viria aumentar ainda mais.

A noite tinha apenas começado, e sabíamos que o que estava por vir no motel iria além de qualquer jantar ou conversa trocada até ali.

Todos saímos do restaurante com uma vontade louca nos olhos, como se estivéssemos a pisar território desconhecido, mas extremamente desejado.

Caminhámos até aos carros sem trocar muitas palavras, os nossos olhares diziam tudo o que precisávamos de saber. O Cristiano foi na frente com a Marceliana, enquanto eu, o Fábio e a Kelly seguimos para o outro carro.

Entrei no banco de trás com a Kelly, que logo se encostou a mim, o seu perfume a envolver-me num instante.

O Fábio, ao volante, olhou-nos pelo retrovisor com um sorriso cúmplice antes de pôr o motor a trabalhar.

No entanto, o silêncio no carro estava longe de ser desconfortável — era como uma contagem decrescente, uma pausa antes da explosão inevitável.

Enquanto nos afastávamos pelas ruas iluminadas, sentia o toque da pele da Kelly cada vez mais perto, como se estivéssemos a dançar num ritmo invisível.

E a noite, ainda jovem, prometia ser algo que ficaria gravado para sempre na nossa memória. Mas o que aconteceu depois… vais ter de descobrir na Parte 2.

Parte 2 em breve

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