Acabámos a tarde na Suite c/ Piscina e Banho Turco

Maio tinha chegado com uma onda de calor inesperada e trazia um sopro de verão antecipado.

O sol batia forte nas janelas do carro enquanto eu e a Tânia nos preparávamos para uma longa viagem até Lisboa. Eram 8h35 e estávamos quase a sair.

A Tânia tinha uma reunião na estação do canal onde trabalhava e aproveitámos o dia, por ser sexta-feira, para depois passarmos o fim de semana por lá.

A Tânia, como sempre, estava deslumbrante.

Hoje, tudo está resolvido com ela e acabámos o namoro da melhor forma, mas confesso que há dias que ainda tenho saudades dela, do cheiro, da sua beleza, da maneira como ela mexia comigo.

Mas bom… vamos lá voltar à história.

Ela levava um vestido preto justo que realçava cada curva, e os saltos davam-lhe aquele ar confiante que eu tanto admirava.

A maquilhagem estava impecáve e destacava ainda mais o brilho dos seus olhos.

Eu, por outro lado, optei por um look mais casual, mas arrumado – calça chino, camisa branca e uns sapatos ténis.

“Lisboa vai ficar quente hoje”, comentei, enquanto ligava o carro. Por sua vez, a Tânia percebeu que me metia com ela por estar tão atraente.

Ela sorriu e ajeitou o espelho retrovisor, admirando o próprio reflexo por um instante.

“Não tanto quanto vai ser a nossa tarde”, respondeu com um toque de provocação.

Eu estou a escrever este texto e parece que ainda estou a ouvir as palavras dela a ecoarem.

A ideia de escaparmos para um lugar especial em Lisboa surgiu quase por acaso.

Tínhamos de ir à sede do canal de televisão onde a Tânia trabalhava, pois tinha assuntos a tratar – ela era jornalista na delegação do Porto, e ocasionalmente tinha de ir até à capital para reuniões ou gravações.

Mas, desta vez, havia um plano secundário. A amiga dela, também jornalista, tinha-lhe falado sobre uma suíte luxuosa que oferecia uma experiência única – piscina privada, banho turco e todo o conforto que alguém poderia desejar para fugir à rotina.

(Já vais ter mais detalhes do local e do que fizemos, mas antes continuarei a explicar tudo o que aconteceu até chegarmos a Lisboa).

A viagem de carro do Porto para Lisboa foi feita sem pressa. Saímos cedo para evitar o trânsito mais pesado, e à medida que íamos percorrendo a A1, as conversas fluíam naturalmente.

Falar com a Tânia sempre fora fácil. Mesmo após a nossa separação, tínhamos conseguido manter uma amizade que, por vezes, parecia caminhar para algo mais (talvez seja impressão da minha cabeça, mas eu sentia isso).

A linha entre ex-namorados e amantes por vezes é difícil de definir, e talvez aquele dia fosse mais um capítulo dessa história ambígua.

“Ela jura que o lugar é incrível”, disse a Tânia, referindo-se à amiga que lhe tinha sugerido a escapadinha. “É onde ela e aquele pivô famoso vão sempre que querem fugir de tudo… em segredo, claro.”

Ri-me da descrição. “É mesmo o tipo de coisa que ela faria.”

A estrada continuava à nossa frente, e a paisagem mudava lentamente à medida que nos aproximávamos de Lisboa.

O verde das colinas deu lugar ao calor seco dos subúrbios, e o movimento das grandes cidades começou a tornar-se mais presente.

Apesar do calor que já se sentia a meio da manhã (o painel do carro marcava, às 10h50, 32ºC), a viagem foi tranquila.

O ar condicionado mantinha-nos frescos, enquanto uma playlist suave tocava em segundo plano, criando o ambiente perfeito para conversas descontraídas.

Por volta do meio-dia, estávamos a entrar em Lisboa. As ruas movimentadas, com turistas a vaguear e o trânsito típico da capital, deram-nos uma sensação de estar noutro mundo.

A Tânia tinha uma reunião rápida na estação de televisão, e eu aproveitei para dar uma volta pelas redondezas. O sol estava forte, e cada sombra de árvore ou prédio parecia um alívio momentâneo.

“Vai ser rápido”, disse ela, antes de sair do carro com uma pasta de documentos.

Fiquei a observá-la enquanto ela caminhava com confiança até à entrada do prédio, as pernas longas e o vestido a acentuar o seu porte elegante.

Era fácil perceber por que sempre tinha atraído olhares onde quer que fosse. Eu sentia uma pontada de nostalgia ao vê-la assim – tão independente e determinada.

Depois de resolvermos o que precisávamos, a tarde ainda estava a nosso favor.

A Tânia voltou para o carro com um sorriso, já livre dos compromissos profissionais.

“Agora sim”, disse, enquanto se ajeitava no banco, “estamos prontos para a diversão.”

Ela dirigiu-me um olhar intenso, e senti o ambiente mudar entre nós. Sabíamos que aquela não seria uma tarde comum.

Estávamos prestes a entrar num cenário que, para nós, seria mais do que apenas uma pausa.

Íamos explorar o desconhecido, juntos, de uma forma que não fazíamos há muito tempo.

Aceitámos a recomendação da amiga dela e, com uma simples troca de mensagens, reservámos a tal suíte de luxo.

“Aposto que vai ser mais do que aquilo que estamos à espera”, disse ela, enquanto eu ligava o GPS para nos guiar até lá. E a verdade é que estava certa.

Antes de nos entregarmos à experiência, decidimos parar para um almoço leve.

Encontrámos um pequeno restaurante perto do centro de Lisboa, onde nos serviram pratos frescos e simples – uma salada para ela, e um carpaccio para mim.

A conversa fluía descontraída, mas ambos sentíamos uma vontade louca de foder.

Passagem para a margem sul e chegada ao local

Lisboa estava cada vez mais distante à medida que nos aproximávamos do nosso destino – o Motel Mood, localizado no Montijo, na margem sul do Tejo.

Para chegar lá, tivemos de atravessar a Ponte Vasco da Gama, o que nos deu uma breve pausa da cidade, enquanto contemplávamos a vista sobre o rio.

Ao chegarmos, fomos recebidos pela discreta fachada do motel, que escondia a verdadeira experiência no interior.

Estacionámos na garagem privada, com acesso direto à suíte, o que imediatamente acentuou a sensação de exclusividade e privacidade que procurávamos.

Ao entrar, a primeira coisa que me impressionou foi a iluminação suave que preenchia o espaço. Havia uma calma no ar, como se tudo ali fosse feito para nos deixar esquecer do mundo lá fora.

A piscina aquecida brilhava ao fundo, com a luz natural a entrar pelas janelas altas e a refletir na água cristalina. O banho turco estava preparado, e a música ambiente tocava suavemente, criando uma atmosfera relaxante.

Tudo parecia perfeito demais para ser real.

A Tânia explorava o espaço com curiosidade e os saltos ecoavam no chão de mármore.

“Isto é incrível“, disse ela, com os olhos a brilhar enquanto se aproximava da piscina e passava os dedos pela superfície da água.

O vestido justo moldava o seu corpo de uma forma que era impossível não notar, e por um momento, fiquei apenas a observá-la, lembrando-me de como sempre fora fácil sentir-me atraído por ela.

Passado um pouco, a Tânia convidou-me para a piscina, percebi que a tensão que existia entre nós estava prestes a atingir o auge.

O ambiente naquele espaço parecia ter sido desenhado para nos fazer perder a noção do tempo.

O calor de maio contrastava com o frescor do interior, onde a luz suave e a música criavam uma atmosfera de intimidade que me deixava completamente envolvido.

A Tânia estava à beira da piscina, com os pés descalços a tocar na água.

Ela olhou-me por cima do ombro e, num gesto rápido, começou a desfazer o fecho do vestido preto.

A peça deslizou suavemente pelo seu corpo, revelando a lingerie que tinha escolhido para a ocasião – rendas pretas que acentuavam ainda mais a sua silhueta esguia.

Eu sabia que ela gostava de provocar, e naquele momento, ela estava no seu melhor.

“Sempre adorei esta parte tua”, comentei, tentando disfarçar o arrepio que subia pela minha coluna ao vê-la assim.

Ela riu-se, divertida, e levantou-se, caminhando até às escadas da piscina, entrando com a elegância que só ela tinha. A água cristalina envolveu o seu corpo num contraste que parecia saído de um filme.

Eu segui-a, deixando a camisa e as calças caírem ao chão, os boxers… estava sem a roupa, tal como ela.

Mergulhei na piscina ao seu lado. A água morna abraçou-nos, e por um momento, ficámos ali, apenas a olhar um para o outro, sem precisar de palavras.

O silêncio era quebrado apenas pelo som suave da água, e a proximidade entre nós tornava cada segundo mais intenso.

A Tânia nadou até mim, com os olhos fixos nos meus, e num movimento rápido, puxou-me para mais perto. Eu estava a ficar duro e ela conseguiu sentir isso.

Com uma das mãos, acariciou-me as coxas, passou as unhas nas virilhas, fez-me arrepiar. Beijou-me o pescoço, senti a língua dela a subir e descer no meu pescoço, o mordiscar do lóbulo da minha orelha, os mamilos duros dela a tocarem-me o peito.

Sentir a sua pele molhada contra a minha era inexplicável. Talvez a minha tara por mamilos duros e salientes surja daí. A Tânia adorava a forma como eu os chupava ou quando usava acessórios para lhe provocar dor e prazer.

“Leonardo”, murmurou, com a voz quase num sussurro. “Lembras-te o que me fizeste na nossa viagem ao Brasil?”.

Eu sabia exatamente o que ela queria dizer.

Numa das nossas viagens e num resort onde tivemos direito a piscina privada, eu fiz-lhe um oral na beira da piscina.

A Tânia relaxada (nessa vez, tínhamos bebido muitas caipirinhas e estávamos on fire), sentadas e com as pernas abertas. Já eu, dentro da piscina, com os meus dedos a penetrarem-na e a boca a sugar-lhe o clítoris.

Assim sendo, ela queria agora repetir o cenário, mas no Mood Private Suites.

Havia algo de nostálgico naquele momento, como se estivéssemos a reviver o que já foi, mas com uma intensidade nova, madura.

Passaram-se anos desde a viagem ao Brasil, mas a boa memória dela avivou a nossa tarde.

O calor da água, misturado com o calor entre nós, tornava o ambiente ainda mais eletrizante.

Estávamos num limbo entre o passado e o presente, e aquela tarde na suíte parecia uma tentativa de capturar algo que talvez nunca tivesse desaparecido, o nosso amor.

Junto às escadas, agarrei-lhe nos gémeos, coloquei os seus pés por cima dos meus ombros (sentia os tornozelos a tocarem-me nos ombros) e comecei a deliciar-me.

Sentia o mel dela, babava e espalhava saliva pela sua cona quente, entendia como o seu clitóris estava duro e vibrava. Uma das coisas que ela mais gostava era a estimulação anal enquanto lhe fazia oral.

Tínhamos levado connosco vários brinquedos, mas estávamos longe da cama e a preguiça (e também o facto de não querermos cortar o ambiente) fez com que continuássemos a brincar sem o uso de acessórios, isto é, sem a inserção de um dos seus brinquedos favoritos… o plug.

 2 dedos entravam e sincronizavam-se com os movimentos que a minha língua fazia. Ora passava nos lábios vaginais dela, ora tocava no interior, sentindo os fluidos dela.

Os gemidos excitavam-me imenso e por vezes, com a mão esquerda, masturbava-me, agarrando no membro duro que estava por baixo de água.

Por norma, tanto eu como ela, fazíamos do sexo oral um dos melhores preliminares. Provocávamos, levávamos ao êxtase, mas não provocávamos o orgasmo.

Como já conhecia bem a Tânia, sentia pelas contrações quando é que estava quase a chegar ao clímax. Passado uns minutos, decidi parar.

Era hora de ir para o banho turco e não só

Depois de algum tempo na piscina, a Tânia sugeriu irmos ao banho turco.

“Ouvi dizer que é revigorante”, disse com um sorriso travesso. Ela sempre conseguia ser simultaneamente delicada e ousada, o que sempre me fascinou.

O banho turco seria o próximo passo da nossa escapadinha.

Entrámos na sala e o vapor criou uma atmosfera envolvente e misteriosa. O calor húmido era mais intenso que o da piscina, preenchendo o ar com excitação.

A Tânia aproximou-se, os seus dedos deslizaram pelo meu peito, e o desejo entre nós continuou a florescer naquele ambiente íntimo.

“Sentia falta disto”, murmurou-me ela, com a voz rouca com o calor.

“De nós, assim, sem preocupações. Quero agora sentir o teu caralho duro”.

Eu ainda estava a recompor-me destas palavras, já a Tânia estava a sentar-se ao meu colo, a agarrar-me a nuca e a puxar-me o cabelo. Com a mão direita, posicionou o pau, centrou-o e gentilmente fê-lo entrar dentro dela.

Eu sentia-a quente, a apertar-se, a começar a cavalgar sem dó.

Eu, ao mesmo tempo, chupava os mamilos e trincava-os com os dentes. As mãos apertavam as mamas uma contra a outra, passando a língua no meio delas.

Eu sentia o gosto do suor na pele dela, sentia o pau a entrar todo, escutava os gemidos bem junto a mim, ao meu rosto. As línguas entrelaçavam-se, uma das minhas mãos apertava o pescoço dela, dominando-a completamente.

Estávamos conectados, desligados do mundo, apenas ali. A sentir o amor, a sentir o prazer, a sentir cada momento de excitação.

Eu sabia que, apesar dos altos e baixos da nossa relação, aquele momento era especial. Havia uma conexão profunda que estava adormecida, mas a ficar viva naquela tarde.

A Tânia recebeu várias palmadas (como gostava), tendo ficado com o rabo marcado. Eu percebia pela linguagem corporal dela que estava a chegar a hora de fazermos a posição preferida dela, de 4.

Ela acabou por me sussurrar que queria ir para a cama, estava desejosa de sentir as minhas mãos a vincar as ancas dela, a deixar ainda mais marcado o seu rabo.

Havia momentos em que a Tânia pedia-me para lhe deixar o rabo com marcas por dias. Era algo que ela adorava, a excitava imenso (sempre que a marcava ou batia, ela pingava de desejo, ficava extremamente molhada).

Depois do banho turco, voltámos para a área principal da suíte.

A cama king-size, cercada pela aura luxuosa do lugar, parecia chamar por nós.

O dia quente de maio e a atmosfera mágica daquele lugar tinham-nos dado a pausa perfeita de tudo lá fora. Aquela tarde era nossa, e nada mais importava.

Num instante, fomos para lá e a Tânia deitou-se bruscamente na cama, posicionando-se de seguida. Ficou de 4 e disse para eu ficar apenas de pé.

“Fica aí, traz a mala com os brinquedos, mas fica aí parado. Quero que me vejas a estimular”, disse-me ela.

Eu fiz tudo o que ela me pediu, deixei a mala perto da cama e permaneci-me estático. Olhava e via como ela se desinibia, como as mãos tocavam as coxas e deslizavam até aos seus lábios vaginais.

Os dedos afastavam os lábios carnudos dela, enchiam-se de mel e seguiam viagem até à sua boca. Ela provava, gemia, deliciava-se.

“Traz-me o meu sugador, por favor Leo”, pediu-me ela.

Eu fui à mala, abri-a e trouxe o sugador. Fiquei de lado na cama e entreguei o brinquedo.

“Vou virar-me. Fica de joelhos aqui perto de mim”, voltou a pedir.

Ela ficou agora na posição de frango assado, com o sugador a trabalhar e a ser posicionado perto do clitóris dela. Depois, com uma das mãos começou a masturbar-me, numa sintonia brutal.

Os segundos pareciam horas, o meu membro estava muito duro e com as veias bem salientes. O pau estava agora mais próximo dela e a Tânia chupava-me com convicção.

Eu sentia os gemidos dela a serem abafados pelo oral que executava, que coisa tão boa de ser sentida, uma das melhores sensações.

Quando ela estava quase, quase a ter o orgasmo, movimentou-se com imensa rapidez. Voltou a ficar de quatro, deixou o sugador a trabalhar, mas pediu-me para a penetrar.

“Por favor, come-me enquanto me estimulo. Fode com força sem parar até te vires dentro de mim”, num terceiro e fulcral pedido.

Não hesitei, dei-lhe 3 palmadas fortes que a estremeceram e comecei a fodê-la sem dó nem piedade. As mãos agarraram com força nas ancas, o cabelo foi puxado sem misericórdia e fiz tudo o que ela pediu.

O orgasmo não tardou, tendo-a enchido de esperma quente. Segundos depois, o sugador e toda a penetração, fez com que a Tânia também se contorcesse por completo, gemendo contra a almofada.

Ficámos agarrados e deitados na cama, ofegantes, a contemplar o que tinha acontecido.

Mais ações foram tidas, principalmente com o uso de um dildo duplo, de um vibrador grande que tínhamos e ainda de outros acessórios de BDSM.

O momento terminou e continuámos o fim de semana

Após uma tarde intensa no motel, decidimos que não queríamos que aquele dia terminasse ali.

Com o entusiasmo à flor da pele, seguimos viagem em direção a Troia.

O carro, que já conhecíamos bem, agora simbolizava a nossa liberdade. À medida que nos aproximávamos do destino onde íamos passar o fim de semana, o aroma do mar e o som das ondas começaram a envolver-nos, criando uma expectativa deliciosa.

Chegámos ao entardecer à praia, onde o sol brilhava e a areia dourada convidava ao descanso. Estendemos uma toalha e deixámo-nos levar pela tranquilidade.

Vimos o pôr-do-sol e quando o sol começou a desaparecer, decidimos ir até ao hotel fazer o check-in. Prolongámos as experiências desse dia com um jantar à beira-mar, saboreando pratos frescos de peixe e brindando com um bom vinho enquanto o céu se coloria de tons quentes.

Após uma noite de diversão e relaxamento em Troia, ficou a sensação de que aquela escapadela tinha sido mais do que apenas um fim de semana; era o começo de um novo capítulo para nós.

Na segunda-feira, regressámos ao Porto com as memórias frescas e um novo entendimento sobre a nossa relação.

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