Confissão de um amigo meu, jogador de futebol

O texto desta vez é diferente, pois não é uma vivência minha.

Esta será uma confissão de um amigo meu, futebolista, que agora joga na Liga 3 após o clube ter descido este ano.

Nós somos muito próximos e o Alex (nome fictício) assim que soube deste meu projeto, em parceria com a Intimate, pediu-me para publicar a sua história.

Um episódio bem marcante com uma massagista chamada Gisela.

Ao longo do texto, escreverei as descrições que o Alex me deixou, mas também algumas proferidas por ele.

Espero que gostes desta aventura, sabendo de antemão que futuramente irei publicar mais confissões de amigos, mas também de seguidores do meu perfil.

Black Trouble, this is Senhora Gi

A Gisela era uma mulher bonita, sedutora e que deixava os homens completamente caidinhos por ela.

Loira, com um rabo apetecível e redondo, piercings no corpo, várias tatuagens e um olhar bem provocante.

Todos os dias estava no seu gabinete (perto de Braga), onde efetuava vários tipos de massagens relaxantes.

Ela atendia homens e mulheres, contudo os homens eram os seus clientes favoritos.

Mais para frente, vais perceber que a Gisela volta e meia tinha umas massagens particulares com os homens, digamos que uns tratamentos especiais.

Nem todos que lá iam mereciam este tal tratamento, mas quando ela sentia que um deles ia entrar no jogo dela, começava as provocações.

Ora, o Alex ligou uma vez para o gabinete dela para efetuar uma marcação.

Ela atendeu, fez a marcação, gravou o número dele (ficou interessada na sua voz) e foi ver a fotografia do whatsapp (coincidentemente ele já tinha gravado o número dela, logo aparecia a foto dele).

Eu sei destes pormenores, pois o Alex contou-me que a Gisela lhe confessou tudo isto uns dias depois de se terem encontrado no gabinete.

O Alex é um homem loiro, charmoso, cheio de pinta, que se veste bem e gosta de dar nas vistas. Diria que é o típico futebolista que ambiciona um dia chegar à Primeira Liga ou a um clube grande.

Ele não é muito velho, na verdade o Alex ainda tem 27 anos e com certeza ainda jogará por mais uns anos, porque cuida de si e do seu corpo (nisso é muito responsável e maduro).

Dois dias depois de marcar a massagem, deslocou-se ao gabinete e conheceu-a.

O que ele ia lá fazer? Uma massagem de relaxamento para alívio muscular e também do stress das pernas.

Segundo o que o Alex me contou, ele estava com uns calções amarelos bem justos (quase perto da virilha), sendo que as pernas dele são torneadas, têm veias saídas e aparentam ser duras como pedra (por causa dos músculos).

A Gisela não se acanhou e começou logo com insinuações (para o testar e ver do que ele era capaz).

Nesse dia, ela tinha ido vestida com uma calças de algodão bem finas, justas e que sobressaiam o seu rabo gostoso.

Mandou-o deitar-se na marquesa e começou a preparar a massagem.

Pelo meio conversaram e deixavam algumas indiretas no ar.

A Gisela tinha um espelho numa das paredes e conseguia ver como o jogador olhava para o cu dela, cada vez que ela virava costas.

Como se apercebeu disso, começou a fingir que se agachava, empinando assim o rabo várias vezes.

Aos poucos dava conta que os calções iam ganhando volume e que o Alex se entusiasmava mais e mais.

Antes de fazer a massagem, a Gisela perguntou se ele tinha tempo.

Caso tivesse, ela poderia fazer uma atenção extra e aplicar-lhe uma massagem nos pés antes da massagem propriamente dita que ia fazer (um mimo que lhe queria dar).

Ele consentiu e disse que tinha tempo e a massagem calhava bem, pois sentia os pés doridos e um pouco queimados da fricção das chuteiras.

A Gisela sorriu, mordeu suavemente o lábio e manteve o contacto direto com o jogador por 5 segundos.

“Vamos a isso então, vais adorar” – disse a Gisela após o “ataque” fulminante que fez ao Alex e o fez engolir em seco e ficar ainda com mais tesão.

De uma gaveta tirou um gel com uma embalagem preta. Colocou um pouco de creme numa das mãos e esfregou os seus pés.

Depois disse-lhe para se ajeitar e que possivelmente, depois, teria de tirar os calções, para ela colocar uma toalha e assim chegar a todas as partes da sua coxa (isto para a massagem relaxante que ia fazer a seguir).

“Para já não precisas, tiras depois da massagem aos pés, pode ser?” – disse-lhe ela.

Ele abanou a cabeça e ficou com um ar de quem se procurava conter e já imaginava como ficaria só de boxers e a ser massajado por uma mulher como a Gisela.

Ele relaxou, ela chegou mais perto e começou a passar as mãos nos seus pés e tornozelos.

Os movimentos eram suaves, firmes e deixavam o jogador bem relaxado. Por momentos ele focava-se nas suas mamas, pois conforme a Gisela passava as mãos, elas abanavam.

Os dedos dela entrelaçavam os dedos dos pés dele, os polegares pressionavam as plantas dos pés e traziam alívio ao Alex.

Ele para além das mamas, também reparou que o seu rabo fazia movimentos constantes (captou através do espelho), algo que o levava a pensar como seria a visão de ter aquelas nádegas bem abertas para ele.

“Leonardo, acredita eu já só a imaginava de quatro, naquela marquesa, a olhar por cima do ombro e a dizer-me para a comer, para comer aquela putinha como deve ser” – afirmou ele quando me contava a confissão no bar onde nos encontrávamos.

Este tinha sido o pensamento dele, mas rapidamente se dissipou com uma pergunta que a Gisela lhe fez:

“Então, mas conta… como conheceste o meu trabalho?” – disse-lhe ela, enquanto o massajava.

O Alex retorquiu e acabou por dizer algo surpreendente:

“Eu não era para contar, pois fiquei com vergonha, contudo já que falas nisso, eu falo. Eu vim à procura da Senhora Gi, talvez me tenham enganado”.

A Gisela mantinha o olhar baixo, estava concentrada, mas algo a fez abrandar o ritmo.

“Senhora Gi… só te falaram de uma Senhora Gi?” – respondeu ela.

“Bom, agora que falas nisso também referenciaram a Black Trouble. Tu conheces? És tu?” – perguntou de forma apreensiva e ao mesmo tempo curiosa.

Neste preciso momento, a Gisela levantou a sua cabeça e olhou para o Alex. Afastou as mãos do corpo dele, deu um passo para trás, deu meia-volta e com a mão direita baixou as calças finas de algodão, para assim mostrar a tatuagem na sua coxa.

A tatuagem tinha escrito: “Black Trouble, this is Senhora Gi”.

“Acredita, eu fiquei boquiaberto e de certeza que mudei por completo a minha postura. Foi aqui que as coisas começaram a aquecer” – disse-me o Alex enquanto bebia um pouco do seu fino.

Depois contou-me de seguida:

“Ela depois ficou séria, estática e a olhar para mim. Acabou por me dizer que eu só precisava de dizer sim, que depois ela começaria aquilo que eu tinha ido à procura. Quem me tinha falado da Senhora Gi tinha sido o Robson, eu não sabia o que acontecia depois. Bom, tinha uma ideia, mas não sabia, de facto, os passos dela. Foi do caralho Leo, já te conto o que aconteceu depois”.

Ele disse um SIM muito baixinho, pelo que a Gisela se aproximou dele e deu-lhe uma estalada.

O Alex ficou sem reação.

A Gisela voltou a perguntar-lhe, mas num tom mais firme e com a voz mais elevada:

“Vais dizer um SIM a sério ou vamos continuar a brincar?” .

Ela tinha mudado por completo o semblante. O Alex respirou fundo e soltou bem alto um “SIM”.

De seguida, a Gisela agarrou-lhe nas bochechas com a mão esquerda, apertou até os lábios ficarem numa espécie de biquinho; aproximou-se, lambeu o seu rosto calmamente e mordeu a sua orelha.

Depois disse-lhe isto:

“A Senhora Gi vai divertir-se, abusar de ti e tu vais ser um bom menino. Não tens de te preocupar, não estou aqui para magoar. Agora esperas aqui. Ficarás vendado e amarrado”.

A Gisela afastou-se e foi até um móvel que tinha 3 gavetas. Ela abriu a primeira e tirou umas algemas, 2 tiras de pano, uma chibata e uma venda cinza.

Depois voltou para junto da marquesa e começou por amarrar os pés dele com as tiras de pano, apertou as algemas nos pulsos e colocou as mãos por cima da cabeça dele, numa barra que a marquesa tinha (a marquesa estava subida e fazia um ângulo de 45 graus).

A chibata ficou pousada perto da marquesa e seria usada depois.

Por fim, a venda tapou os olhos do jogador. Antes de a Gisela ir para um compartimento se vestir, deu um beijo ao Alex e passou a língua dela bem devagar nos seus lábios.

“Circulou-me a língua, molhou-me a boca. Fiquei tão duro e o coração disparou. Depois ela afastou-se, puxou uma cortina (escutei o som do varão) e entrou numa porta” – afirmou-me o Alex.

Isto foi o resto que me contou:

Passado 1 minuto uma música começou a tocar no gabinete e ele começou a sentir uma fragância bastante agradável no ar.

O Alex tentava adivinhar o que ia acontecer, o que a Senhora Gi estava a preparar para ele.

Passados 5 minutos, a porta abriu-se e ele começou a escutar um som seco e constante; eram os saltos da Senhora Gi a bater no soalho do gabinete.

O espaço era muito bem isolado e quem estivesse nas lojas vizinhas (o gabinete estava inserido num espaço comercial) não conseguia, seguramente, ouvir o que se passava lá dentro.

Ele sentiu a aproximação da Senhora e começou a agitar-se na marquesa.

Por sua vez, ela começou por limpar os pés besuntados, com o gel que tinha aplicado, com uma toalha que tinha junto ao móvel.

Tudo era feito muito devagar e para o provocar ainda mais.

Depois de limpar os pés, a Senhora Gi aproximou-se dele. Com as mãos baixou os calções justos (já com um grande volume), os seus boxers e deixou-o apenas com a tshirt.

Ao fazer esta ação, o seu membro duro inclinou-se para um dos lados e manteve-se ereto.

Depois disso, subiu um pouco a t-shirt dele, para assim expor os seus abdominais.

Ele arrepiava-se com o passar das unhas da Senhora Gi, que volta e meia o iam arranhando e marcando.

Até que lhe perguntou:

“Tens companheira? Casado? És comprometido?” – afirmou assertivamente a Gisela.

O Alex respondeu que não, que era solteiro. No mesmo instante, ela cravou-lhe as unhas na barriga (caso fosse comprometido, não ia marcar o corpo dele).

Ele soltou um gemido e ia dizer qualquer coisa, mas a Senhora Gi nem deu tempo; começou a bater nele com a chibata e ainda lhe disse:

“Fica calado, pois a única pessoa que vai falar agora sou eu. Quem é que manda aqui? Responde e diz o meu nome seu cabrão”.

O Alex respondeu:

“É a Senhora Gi quem manda” – disse ele num tom equilibrado e nada assustado, pois ele estava a adorar ser submisso.

Depois de ele responder, a Senhora Gi colocou-se de lado, levantou-lhe a venda (na altura suficiente para ele ver como ela estava vestida) e ordenou que ele olhasse para ela.

A Senhora Gi estava assim vestida:

Botas de latex com salto alto até ao joelho, uma tanga preta, um body com um grande decote, umas correntes espalhadas pelo corpo, uma máscara com orelhas de coelha (cor preta) e ainda uma coleira no pescoço com uma placa de metal a dizer “Black Trouble”.

Ele ficou muito excitado ao ver a Senhora Gi. O seu pau pulsava e estava muito ereto.

A Senhora Gi apercebeu-se disso e com a sua mão esquerda agarrou no seu membro, apertou-o e começou a subir e descer de forma lenta.

As unhas passavam com leveza na glande e o Alex estremecia.

Depois e de forma espontânea, a Gisela começou a bater com a chibata nos seus testículos. Ela fez isto pela menos umas 5 vezes e parou.

Depois colocou-se de lado e subiu ainda mais a venda dele.

Neste preciso momento, o Alex conseguia ver o grande rabo da Senhora Gi, enquanto esta o masturbava e continuava a batê-lo com a chibata (sim, estava a provocá-lo).

Dor, prazer e muita excitação resumiam esta cena.

Isto durou uns 2 minutos, até que a Senhora Gi decidiu parar e começar a ter prazer.

Baixou a venda ao jogador e colocou o pé num pedal por baixo da marquesa. Este pedal fazia com que a marquesa descesse e ficasse ao nível da sua anca.

Baixou a marquesa, foi ao móvel e trouxe um preservativo

Depois cruzou a perna direita por cima da marquesa, apoiou as mãos nas coxas do jogador, afastou a tanga para o lado (ficou presa numa das suas nádegas) e encostou o rabo na cara do jogador (pois estava à mesma altura).

Assim que fez isto disse-lhe apenas:

“Chupa a Senhora Gi e fala como gostas deste Black Trouble. Quero ouvir-te a falar enquanto tens a minha cona na tua boca”.

O Alex, amarrado e refém da Senhora Gi, estimulava-a, circulando a sua língua ao mesmo tempo que falava e sentia a Gisela a subir e descer o seu rabo.

Ela ia colocando a mão na nádega direita para a afastar e permitir que ele conseguisse sentir o seu mel a escorrer pelos lábios, o clitóris saliente e o suor das suas pernas.

Passados 5 minutos e já com o jogador todo lambuzado, a Senhora Gi teve o seu orgasmo.

O orgasmo veio acompanhado com vários gemidos intensos, que estremeceram o Alex.

Depois do primeiro orgasmo, sentou-se na barriga dele e com a sua mão começou a masturbá-lo. Aos poucos ia estimulando e sentia-o a gemer.

A dado momento começou a masturbar com bom ritmo e velocidade. Parou. Voltou a fazê-lo. Parou. Masturbo-o mais uma vez.

Quando sentiu que ele se estava a entusiasmar demais, empinou de novo o rabo e posicionou-o de modo que o jogador lhe fizesse um beijo grego.

“Anda, chupa cabrão, satisfaz a Senhora Gi, chupa-me o cu”.

O Alex sentia-se nas nuvens, adorava de excitação e tudo o que estava a acontecer. Passados 2 minutos, o rabo da Senhora Gi voltava a subir e descer e pressionava a sua cara; tanto que ele quase tinha dificuldade em respirar.

Depois disso, a Senhora Gi saiu de cima dele e da marquesa. Colocou-se de pé e começou a passar a sua língua pelos seus peitorais, depois os abdominais, junto ao seu V e por fim começou a beijar as suas costelas.

Abriu o preservativo, desenrolou-o e colocou-o no caralho duro.

Depois, começou com beijos suaves na barriga, leves, beijos atrevidos e provocativos.

Se o jogador ia receber um belo oral? Não. O jogador ia ser provocado e levado a pensar que isso ia acontecer, mas não.

A boca da Senhora Gi só afundou 2 vezes no caralho, pois logo depois ela voltou a subir para a marquesa. Desta feita ia roçar-se toda no pau do jogador (sem penetração).

O Alex sentia o seu corpo a tocar o seu membro, sentia como o membro abria os lábios vaginais da Senhora Gi e como estimulava o seu clitóris com toda aquela fricção.

As mãos dela apoiavam-se no seu peito e as unhas mais uma vez eram cravadas na pele.

Roçava-se, gemia ao seu ouvido, excitava-o com todos aqueles movimentos. Pelo meio, metia os dedos dele na sua boca, chupando-s. Depois guiava a sua mão, levando os mesmos dedos à sua cona molhada.

Por fim, recolhia o seu mel e levava de volta os dedos à boca dele.

Passado uns instantes, a Senhora Gi saiu de cima da marquesa mais uma vez (este vai e vem deixava o Alex em delírio) e disse ao ouvido do jogador:

“Queres que agora comece a cavalgar? Queres muito?”.

Ele respondeu “que sim” e a resposta fez com que ela subisse novamente para a marquesa, mas desta vez começou a cavalgar em cima dele.

A marquesa chiava e chiava até que ela lhe disse:

“Ordeno-te que me digas quando te vais vir”.

O Alex abanou a cabeça, embora estivesse distraído e completamente focado naquela cavalgada.

A Senhora Gi afundava o seu corpo, ouvia-se as suas coxas a baterem nas ancas dele e os dois gemiam bastante.

A Senhora Gi não permitiu que ele continuasse a gemer, pois colocou-lhe uma mão na boca e disse:

“Só eu vou gemer de prazer… aguenta-te e ai de ti que te venhas já, controla-te”.

Ele contorcia-se, apertava os dedos dos pés e procurava que o seu orgasmo não acontecesse.

 A Senhora Gi não parava e fodia-o com muita vontade e, claro está, com muita lubrificação.

O 2º orgasmo dela surgiu e no mesmo instante a Senhora Gi deu uma sentada que fez o pau desaparecer e ficar todo dentro dela.

Ela gemia e a mão livre (já que a outra tapava a boca do jogador) agarrava a pele das costelas do jogador.

Nem 10 segundos tinham passado e ela começou a cavalgar de novo, só que agora de 5 em 5 segundos parava e tremia das pernas. Chamava o Alex de filho da puta gostoso.

“Leo, não aguentava mais. Com todas aquelas sentadas, chegou uma altura que lhe disse que me ia vir. Já me estava a doer os tomates de tanto aguentar, foi demais” – confessou o Alex enquanto terminava o seu fino.

Continuou o seu relato e foi isto que aconteceu no final:

A Senhora instantaneamente saiu de cima dele, saiu da marquesa e enquanto ainda se estremecia, retirou-lhe o preservativo e apertou com força o seu pau.

Ele começou a ter o orgasmo e o leite escorria agora na mão dela, caindo na barriga do Alex.

Ele gemia muito e dizia belos palavrões. A Senhora Gi neste instante não fez caso e até sorriu.

Quando ele terminou, ela beijou-o na boca e limpou todo o seu membro com uma toalha.

Depois e estando os dois mais calmos, a Senhora Gi sussurrou ao ouvido do Alex:

“Agora ganha forças, ainda terás de comer este cuzinho apertadinho”.

As brincadeiras continuaram por mais 25 minutos e o Alex teve ali a maior surra da sua vida.

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