Reconheci a Lavínia na Noite Branca (Braga) – Completo

A noite de 6 de setembro prometia ser uma daquelas que ficam gravadas na memória, mas confesso que não estava com muita vontade de ir.

Por imposição de alguns amigos, lá me convenceram a sair para me distrair.

Ultimamente, tenho tido mais trabalho do que o normal (auditorias e pedidos extra de análise de desempenhos de equipa) e os horários trocam-me um bocado as voltas, mas também precisamos de nos desligar do trabalho, não é?

Para além disso, sei que gostas quando publico as minhas histórias, por isso agora que arranjei um tempinho, ficas a saber o que aconteceu no início do mês passado.

Naquela noite, a Dalila (uma grande amiga minha) fez um verdadeiro forcing para que o nosso grupo fosse junto à Noite Branca.

Não tinha como recusar — ela já andava a falar nisso há uma semana no grupo de whatsapp, e não íamos querer ouvir as reclamações dela depois se ficássemos em casa.

Decidimos começar a noite num bar próximo da Sé, um clássico para beber uns finos antes de seguir para o concerto principal da noite.

Encontrámo-nos todos por volta das 22h50 no centro histórico.

Há alguns pormenores que não posso deixar aqui sobre o meu grupo de amigos, especialmente porque mantenho o anonimato (como bem sabes).

Se contar certas coisas, vou expor um pouco a malta. Assim sendo, algumas informações vão ficar meio vagas, não estranhes.

Continuando…estávamos todos animados, conversas a fluir, com a expectativa de aproveitar o som eletrizante do DJ da noite que ia atuar mais tarde.

Era impossível não sentir a energia no ar, e com o som da cidade ao fundo, sabíamos que a noite ainda tinha muito para oferecer.

A Noite Branca, como já é habitual, começava a transformar a cidade com as suas luzes, música e multidões em branco. Este era o primeiro dia do evento.

Foram umas duas horas a beber, conversar e rir, o que só aumentou a nossa boa disposição. A Dalila, claro, sempre a puxar por nós, garantiu que ainda se bebessem dois shots antes de partirmos para a próxima etapa.

Eu já estava bem quente, a ficar safado, o que torna tudo mais divertido e as risadas mais fáceis. A música no fundo começava a chamar-nos, mas naquele momento, o foco era só aproveitar a companhia e o ambiente descontraído.

O centro histórico estava tomado por um mar de pessoas, e entre elas, lá estava eu, imerso na energia vibrante que a cidade irradiava.

Perto do concerto começar, lá decidimos ir até ao palco Authentica. O dj que tocou naquela noite foi o Lucas de Freitas, um dj famoso pelas festas LGBT+ feitas em Braga (isto dito pela Dalila, pois eu não o conhecia).

Ao chegarmos perto, lá ecoava a música ao longe. A batida era contagiante, mas o meu foco foi outro assim que chegámos mais perto (ou melhor, em alguém).

Foi então que a vi. A Lavínia destacava-se no meio da multidão.

Com 26 anos, farmacêutica em Guimarães, ali estava ela, encostada ao balcão de um bar improvisado.

A Lavínia estava deslumbrante naquela noite. Usava um vestido branco justo que delineava perfeitamente as suas curvas.

O tecido colava-se ao corpo, realçando o seu belo par de mamas, que, sem dúvida, me deixavam meio perdido sempre que olhava. O decote era generoso, o suficiente para me fazer desviar o olhar por alguns segundos, só para me recompor.

Nos pés, usava umas sandálias prateadas que brilhavam sob as luzes da Noite Branca, conferindo-lhe um ar elegante, mas também sensual.

Quando se movia, o vestido subia ligeiramente, revelando uma parte da tatuagem que ela tinha na coxa.

Aquela pequena provocação visual só aumentava a minha vontade em me meter com ela. Certamente, estarás a pensa quem é a Lavínia. Então, vamos lá…

A Lavínia era prima afastada da Tânia (a minha ex-namorada) e lembro-me de a ver algumas vezes em jantares de amigos.

Na altura, não tínhamos trocado mais do que cumprimentos formais, mas agora, ali, naquela noite, algo parecia diferente.

Quando os nossos olhares se cruzaram, senti aquele clique instantâneo, como se toda a confusão ao redor desaparecesse por breves segundos.

Quando mantivemos a segunda troca de olhares, eu fiz algo estúpido: fingi que não a conhecia. Talvez fosse o nervosismo ou o álcool que já me deixava mais quente, mas em vez de ir até ela, fiquei parado, a tentar disfarçar.

Foi ridículo, eu sei. Mas, como sempre, a Dalila, com a sua energia de liderança, avançou (ela não a conhecia, simplesmente avançou pelo meio da multidão) e levou-nos a passar perto do balcão onde a Lavínia estava.

Ela virou costas enquanto nos aproximávamos, talvez sem notar, mas foi o suficiente para me dar aquele impulso de coragem.

Aproximei-me dela e, sem pensar duas vezes, toquei-lhe no ombro

Quando ela se virou, fingi surpresa: “Lavínia? És tu?” como se não a tivesse reconhecido de imediato, tentando suavizar a situação.

Ela riu, ligeiramente desconcertada, mas o ambiente relaxado da noite e o reencontro inesperado logo fizeram a conversa fluir com naturalidade.

Enquanto conversávamos, reparei no piercing na sua língua, que brilhava sempre que ela ria ou falava. Era uma novidade.

Um detalhe que lhe dava um toque ainda mais ousado, e confesso que a minha mente começou a vaguear para os possíveis efeitos que aquilo poderia ter em momentos mais íntimos.

A Lavínia era um verdadeiro enigma naquela noite, e cada detalhe só tornava a situação ainda mais irresistível.

Trocámos umas palavras, ela disse-me que já sabia há uns meses que eu tinha acabado com a Tânia, mas o assunto não foi muito aprofundado.

Eu estou bem quanto a isso e agora sou um homem livre e solteiro. Enquanto falávamos, reparei que a Lavínia estava a segurar um copo de gin.

Ela girava o copo com a mão, distraidamente, enquanto ria de algo que eu tinha dito.

Aproveitei o momento e pedi outro gin também, na tentativa de prolongar a conversa.

O bar estava cheio e movimentado, o que acabou por nos separar um pouco do grupo de amigos. Enviei uma mensagem para o whatsapp a dizer que me tinha separado, mas que não se preocupassem comigo.

Sem que eu percebesse, dei por mim completamente imerso na conversa com a Lavínia. Os meus amigos, incluindo a Dalila, tinham-se afastado, provavelmente já a caminho do concerto do DJ.

Fiquei só com a Lavínia, que, por acaso, também estava acompanhada de algumas amigas.

Elas observavam a interação entre nós, cochichando entre si e rindo baixinho, como se estivessem a testemunhar algo divertido e, ao mesmo tempo, esperado.

O ambiente começou a ficar mais íntimo, apesar da música alta e do frenesim da noite ao redor.

A cada troca de palavras, os nossos sorrisos tornavam-se mais frequentes, e as amigas dela, que continuavam a assistir de longe, pareciam quase que cúmplices naquele nosso reencontro inesperado.

À medida que a conversa avançava e as risadas ficavam mais frequentes, comecei a notar que a Lavínia estava cada vez mais próxima.

As amigas dela continuavam a observar tudo, trocando olhares cúmplices, como se estivessem a prever o que viria a seguir.

De repente, a Lavínia inclinou-se para mim, o piercing na língua a brilhar levemente enquanto sussurrava:

“Queres dar uma volta? Aqui está muito barulho…”

Fiquei um pouco surpreso, mas sem hesitar, acenei com a cabeça.

Ela sorriu maliciosamente e puxou-me pela mão, guiando-me para longe da multidão. As amigas dela acenaram e riram baixinho, claramente divertidas com a nossa saída repentina.

Caminhámos pelas ruas empedradas da zona histórica de Braga, agora menos movimentadas, mas ainda iluminadas pela atmosfera da Noite Branca.

Passámos por edifícios antigos, monumentos históricos que pareciam observar-nos em silêncio. O som da música e das multidões foi ficando mais distante à medida que ela me levava até ao seu carro, estacionado num local mais discreto.

“Podemos falar mais à vontade aqui”, disse ela, abrindo a porta e indicando o banco do passageiro.

Entrei, com o ar quente da noite a nos envolver, e ela logo entrou também, sentando-se ao meu lado.

O espaço era pequeno, íntimo, e a proximidade entre nós tornou o ambiente ainda mais carregado de uma tensão que eu já não conseguia ignorar.

A conversa recomeçou, mas com um tom diferente. As palavras eram mais lentas, os olhares mais intensos.

Estávamos finalmente sós, sem as distrações da noite ao nosso redor.

A Lavínia sorriu, mordeu de leve o lábio inferior, e de repente percebi que aquele encontro estava prestes a tomar um rumo muito mais intenso do que eu imaginava.

Enquanto estávamos no carro, a Lavínia olhou-me nos olhos com um sorriso confiante. “Sabes…” começou ela, com um tom ligeiramente provocador, “sempre te achei bonito. Desde os tempos em que te via com a Tânia”.

Ao dizer isso, ela subiu lentamente o vestido, revelando por completo a tatuagem na sua coxa. A luz suave da rua iluminava os contornos do desenho, e eu não conseguia desviar o olhar.

Uma tatuagem de um lobo, com um caça-sonhos. Podia também ver como a coxa era tonificada. Um verdadeiro tesão que mexeu muito comigo. O pau começou a ficar bem duro e eu tentei esconder a minha reação.

A tensão no ar aumentava, e eu sentia que cada movimento dela era calculado, como se estivesse a testar os meus limites.

“Ouvi umas histórias,” continuou ela, com um brilho malicioso nos olhos. “Dizem que a Tânia ficava louca com o teu oral… Será que é verdade?”.

A forma como ela falou deixou-me sem reação por um instante, e o meu coração acelerou. A Lavínia inclinou-se um pouco mais para mim, provocando-me com aquele olhar intenso.

A minha mente estava uma confusão de sensações, e o que começou como uma noite casual estava a tomar um rumo muito mais excitante do que eu tinha imaginado.

Para além disto, com uma confiança desarmante, ajeitou o decote do vestido, puxando-o ligeiramente para baixo, revelando melhor as suas mamas.

O gesto foi sutil, mas intencional, e eu não conseguia desviar os olhos.

Ela sabia perfeitamente o impacto que aquilo estava a ter em mim. Os nossos olhares cruzaram-se novamente, e a tensão dentro do carro tornou-se ainda mais quente.

A conversa, que até então tinha sido leve e envolvente, estava agora a atingir um ponto em que as palavras já não eram suficientes para expressar o que ambos sentíamos naquele momento.

Decidi entrar no jogo e provoquei-a, inclinando-me ligeiramente para ela, mantendo os olhos fixos nos dela e com um sorriso malicioso.

“Então é assim que jogas, Lavínia?” disse, baixinho, a voz carregada de desafio.

“Ouvi dizer que és boa a provocar, mas será que consegues aguentar quando alguém te responde à altura?”, disse-lhe eu.

Ela riu, claramente a gostar da troca, mas não recuou. O ambiente entre nós estava elétrico, e as palavras eram agora apenas o início de um jogo que sabíamos que só iria aquecer.

Com um sorriso desafiador, ela inclinou-se ainda mais para mim, aproximando os lábios perigosamente perto dos meus, mas sem tocar.

“Não sei se aguentas o que te espera,” respondeu, com a voz rouca, cheia de malícia. “Mas estou disposta a ver até onde vais”.

A atmosfera no carro era sufocante de tão intensa. As nossas palavras tinham-se transformado em desafios, e a expectativa no ar tornava tudo ainda mais excitante.

Neste momento, já não me importava se ela reparava ou não no volume das calças. Aliás, eu queria agora que ela visse e, se possível, que tocasse para entender como estava a deixar.

Eu estava doido para a foder, para entender quão safada ela era.

Sem hesitar, aproximei-me ainda mais, diminuindo a distância que nos separava.

“A Tânia que o diga… parece que gostava bastante quando eu começava a brincar”, disse, num tom carregado de provocação.

A minha mão deslizou suavemente até à coxa dela, sobre a tatuagem que já tinha chamado à atenção.

Ela mordeu o lábio, claramente a gostar da direção que a conversa estava a tomar.

A mão continuou e entrou dentro do vestido. Sentia a pele quente, suada e a arrepiar.  Escutava a respiração dela a ficar ofegante, enquanto ria de nervoso.

A dado momento, senti o tecido rendado da sua tanga e como estava húmida. Os dedos deslizavam no tecido e passavam pelo meio, friccionando os lábios vaginais.

Após essa ação, a Lavínia apertou-me o braço esquerdo, forçando-me a continuar o que estava a fazer. Esta era a indicação de que ela queria que eu a provocasse ainda mais.

Continuei a masturbá-la e aí começámo-nos a beijar, acariciar e a sentir o calor aumentar. As minhas mãos deslizaram pelo decote, apertando a mama esquerda.

Aqui surgia a segunda surpresa da noite: para além do piercing na língua, a Lavínia também tinha piercings nos mamilos.

Acho muito excitante ver e sentir os piercings nesse local, pelo que ela deve ter percebido o meu entusiamo graças à minha expressão.

Com o desenrolar das coisas, a certa altura já eu tinha colocado as mamas dela de fora, apertando-as enquanto lhe beijava o pescoço, passando a língua suavemente pela pele.

Adoro sentir e ver que a mulher fica arrepiada e estremece toda, comportamento esse que foi tido pela Lavínia.

Estamos os dois tão concentrados e abstraídos do mundo que pouco nos importava as pessoas a passar na rua. Apesar de tudo e de ser um risco, estamos escondidos e não conseguiam ter a perceção dos acontecimentos no interior do carro.

Tanga para o lado, dedos a penetrarem-na, línguas a entrelaçarem-se, as mãos dela agora a explorar o volume das minhas calças. Os gemidos começavam a intensificar-se e a Lavínia a contrair-se.

Ela, com um sorriso provocador e o olhar cheio de desejo, sussurrou-me ao ouvido:

“Vamos para o Horly Motel, aqui já não dá para mais”.

Provocações durante a viagem e dentro da piscina

A decisão dela foi direta e inesperada, mas eu sabia que era exatamente o que ambos queríamos naquele momento. Saltei para o banco da frente e eu fui ao volante.  

Por sua vez, a Lavínia foi para o lugar do pendura e decidiu provocar e atiçar-me pelo caminho.

O centro de Braga, ainda a fervilhar com a energia da Noite Branca, ficou para trás à medida que nos afastávamos da Sé, passando pelo Lidl e seguindo em direção à estrada que levava até ao motel.

Acho que nunca conduzi de forma tão distraída como daquela vez, porque os meus olhos não saiam dos movimentos que ela fazia. Vestido subido, a estimular-se com os dedos, a levar os mesmos à boca, a dar-me a mim para provar o mel dela.

O silêncio no carro era quebrado pelo ritmo das nossas respirações e pela antecipação crescente do que viria a seguir. A acrescentar a tudo isto, o facto de me ter aberto as calças e ter-me batido uma punheta bem vagarosa pelo caminho.

O fluído pré-ejaculatório descia pela glande, a mão dela apertava-me o membro e deixava ainda mais salientes as veias.

“Estou doida para sentir este caralho dentro de mim. Quero tanto saltar em cima de ti”.

Uma afirmação, seguida de uma chupadela calma, cheia de energia sexual, que me fez tremer a mim desta vez. A Lavínia controlou-se e não quis que eu atingisse o clímax ali.

Os pequenos estímulos estavam a levar-me à loucura. Já não sabia que dia era, com quem tinha saído, o que fazia ali. Estava completamente perdido.

Um facto curioso: em nenhum momento eu pensei na Tânia. Apesar da Lavínia ser prima afastada (da família, portanto), a adrenalina afastava-me do passado e não conseguia sair dali, daquele momento intenso.

Ao chegarmos perto do Horly Motel, a Lavínia comportou-se e acalmaram-se os ânimos.

O estacionamento discreto deu-nos a privacidade que a noite já exigia.

Sabíamos que ali, finalmente, estaríamos longe dos olhares curiosos, e o que começou como um reencontro casual naquela noite em Braga estava prestes a transformar-se em algo bem mais intenso.

sem hesitar e até porque é a minha zona do hotel favorita, fomos para a suíte com piscina privativa, uma escolha que elevava ainda mais a intensidade do momento.

A Lavínia alegrou-se ao ver o ambiente sofisticado da suíte, com a piscina iluminada a criar reflexos suaves nas paredes.

O espaço era perfeito, intimista e feito à medida para o tipo de noite que estávamos prestes a viver. A esta altura, eu estava louco para a possuir, para a foder no duche, nos sofás, dentro da piscina.

Estacionei o carro e entrámos na suíte, onde o ambiente era completamente diferente da agitação do centro de Braga.

As luzes suaves, o som leve da água a movimentar-se na piscina e o ar de mistério que preenchia o espaço tornavam tudo mais excitante.

Era como se o mundo lá fora tivesse desaparecido, e agora só restávamos nós, num lugar onde o tempo parecia suspender-se.

A escolha por esta suíte com piscina foi perfeita, e eu sabia que esta noite, entre sorrisos e olhares provocantes, seria difícil de esquecer.

Assim que entrámos na suíte, a Lavínia olhou-me novamente aquele sorriso cheio de malícia o que me fez prever o que aí vinha.

Sem dizer uma palavra, começou a despir-se, com movimentos lentos e provocadores. Primeiro, deixou o vestido branco escorregar pelo corpo.

Depois, à medida que o tecido caía no chão, pude ver mais claramente as tatuagens que ainda não conhecia.

Nas costas, uma delicada ilustração que seguia a linha da coluna chamou a minha atenção, desenhada com perfeição, e, ao virar-se para entrar na piscina, reparei numa malagueta tatuada numa das nádegas.

O detalhe fez-me rir, revelando o seu lado atrevido e divertido, algo que combinava perfeitamente com o seu jeito descontraído.

Ela mergulhou suavemente na água, o corpo nu a mover-se com graça, e eu fiquei um momento apenas a observá-la, a absorver cada detalhe da cena.

Sem hesitar, comecei a despir-me também. As minhas roupas foram ficando espalhadas junto aos sofás.

Entrei lentamente na piscina, onde a Lavínia já estava à minha espera.

Nadámos juntos e os corpos tocaram-se inúmeras vezes. Após uns 2 minutos, encostei-a contra a parede, roçando o caralho bem duro nas suas coxas.

Apertava as mamas e puxava-as para cima, para assim as tirar da água e chupar os mamilos. Chupava, mordia, beliscava, subia e descia as ancas para o pau também se roçar no seu clitóris…

A Lavínia estava a ficar louca. Com a mão direita, masturbava-me com movimentos regulares.

Continua na Parte 2

Assim que entrei na piscina, a água envolveu-me, criando uma sensação refrescante contrastante com o calor que já se acumulava entre nós.

A Lavínia estava ali, à minha espera, com um olhar que exalava provocação.

A cada movimento que fazia, a água dançava ao nosso redor, e os nossos corpos pareciam ainda mais próximos, como se a água estivesse a unir-nos de uma forma inexplicável. Ela mergulhou um pouco mais fundo, puxando-me para perto, e logo estávamos a trocar sorrisos cúmplices, enquanto a tensão aumentava.

Numa troca de olhares, decidi provocar. “Parece que a água está a chamar por nós, mas será que a malagueta na tua nádega também se quer juntar a esta festa?” perguntei, fazendo referência à tatuagem dela, enquanto me aproximava.

A Lavínia riu-se, a expressão dela divertida e maliciosa. “Só se tu conseguires lidar com o tempero”, respondeu, enquanto se aproximava ainda mais, o corpo dela quase colando-se ao meu.

O meu pau pulsava e eu sentia-o quente, duro e pronto para ser tocado.

A cada instante, a piscina tornou-se o nosso pequeno refúgio, um espaço onde podíamos explorar não apenas a química que havia entre nós, mas também a intensidade do momento.

A música de fundo, que ainda se ouvia ao longe, tornava tudo ainda mais envolvente, enquanto os nossos corpos se moviam, dançando ao ritmo da nossa própria sinfonia de desejos.

Aproveitando a proximidade, encostei a Lavínia à beira da piscina, onde a água chegava à cintura dela. O olhar dela estava cheio de expectativa e um toque de desafio, como se estivesse a convidar-me a avançar.

Com a respiração acelerada, inclinei-me e comecei a beijar-lhe o pescoço, deixando os lábios deslizar suavemente pela pele quente e molhada.

A Lavínia soltou um suspiro, um som que me fez sentir ainda mais seguro. Cada beijo era acompanhado de um toque delicado, enquanto as minhas mãos exploravam a curva das suas costas, sentindo a textura da sua tatuagem.

Para além disso, as mãos passavam pelas mamas, sentiam os mamilos duros, a pele arrepiada.

O ambiente à nossa volta desapareceu; a única coisa que existia era aquele momento, a sensação da água e o calor dos nossos corpos.

Ela inclinou a cabeça para o lado, proporcionando-me acesso a mais do seu pescoço, e a tensão aumentava a cada toque.

“Chupa-me o pescoço enquanto eu me masturbo, por favor“, pedia-me ela.

Com os nossos corpos próximos, deixei-me levar pela paixão que estava a crescer entre nós. Continuei a beijar o pescoço da Lavínia, sugando suavemente a pele macia, mas também passando a língua perto da sua orelha esquerda.

A cada gemido dela, o desejo aumentava, e rapidamente percebi que era hora de avançar para algo mais intenso.

Com um movimento firme, puxei-a suavemente para uma zona da piscina onde havia uma escadaria. Sentei-a nos degraus, onde a água acariciava a pele das pernas dela, e inclinei-as ligeiramente, abrindo o espaço entre nós.

A Lavínia olhou para mim com uma expressão de excitação e curiosidade, como se estivesse ansiosa para descobrir até onde poderíamos chegar. Ela entendeu logo que eu ia querer chupá-la, que me puxasse o cabelo, enquanto a água me chegava à zona do peito.

A atmosfera ao nosso redor tornou-se elétrica. As luzes suaves da suíte refletiam-se na água, criando um cenário ainda mais íntimo. Ao ver a Lavínia assim, sentada e à mercê do que se aproximava, sabia que não havia como voltar atrás.

Estava completamente entregue àquele momento e agora era hora de sentir o seu mel, o calor da sua cona.

As pernas ficaram apoiadas nos meus ombros, a minha boca rapidamente desceu em direção àas suas virilhas. A língua passava na pele, os lábios sugavam o seu clitóris e os movimentos circulares e ritmados não paravam.

Sentia, agora, a mão direita dela a puxar-me o cabelo, a pressionar a minha cabeça contra ela, enquanto ouvia os gemidos fortes dela e uns gemidos mais fracos como barulho de fundo (os habituais gemidos dos motéis).

Os palavrões ecoavam no quarto, os joelhos dela apertavam-me o pescoço e faziam força, como que a pedir para eu continuar e manter a posição.

“Penetra-me 2 dedos e não pares”, pediu ela.

Consenti o pedido e fui mais longe. 2 dedos entraram, os lábios sugaram ao máximo o clitóris e com a outra mão, um dos dedos entrou no seu cu. Quis provocar dor, logo chupei o clitóris dela até que o mesmo começou a latejar.

Com a cona já vermelha e quase a ter o orgasmo, via a Lavínia a apertar as mamas e a puxar os mamilos fortemente.

“Não pares cabrão, faz-me vir”, gritou a dado momento.

Assim que escutei essas palavras, o meu lado mais “agressivo” deu um clique e acabei por ir mais longe. Retirei os dedos, apertei as coxas dela e deixei os dedos marcados. Levantei-me um pouco, afastei a perna esquerda para trás, e comecei a penetrar 3 dedos sem parar e de forma mais assertiva.

Os gemidos pareciam quase gritos e eu acabei por ainda acrescentar: “isso, geme como uma boa putinha que és”.

Sentia a rugosidade interna da Lavínia, os dedos tocavam nas suas paredes, faziam o movimento de gancho e enlouqueciam-na. Numa questão de segundos, surgia um primeiro orgasmo, os olhos revirados, os mamilos avermelhados de tanto serem puxados.

Com um movimento rápido, instintivo, coloquei os pés no degrau onde a Lavínia estava, ficando com o pau quase à altura da sua cabeça. Puxei os cabelos e de forma impiedosa, coloquei o pau com as veias salientes na boca dela.

Movimentos rápidos, fundos, com a Lavínia a engasgar-se. Podia ver a saliva a escorrer pelo queixo e a cair na água, com gemidos que ainda misturavam os últimos suspiros do orgasmo. Assim que tirei o pau, apertei o pescoço dela e deixei-a falar.

Ela acabou por dizer: “Fode-me toda. Quero este pau dentro de mim”.

Eu não falava, preferia agir com ações implacáveis. Aqueles pedidos dela ativaram o meu lado mais dominante, a minha faceta mais rebelde. Era hora de foder bem, foder forte, marcar o corpo dela.

“Levanta-te e segue-me”, ordenei-lhe.

Saímos da piscina e fomos foder para os sofás

Depois de nos divertirmos na água, saímos da piscina, ainda molhados e com o corpo quente. A sensação da água a escorregar pela pele apenas aumentava a excitação do momento.

O ambiente era perfeito, e eu sentia que a noite ainda tinha muito para nos oferecer. Eu estava louco e fora de mim (no bom sentido da palavra).

Dirigi-me para um sofá tântrico que estava ali, estrategicamente colocado, proporcionando um espaço acolhedor e íntimo.

O tecido era suave e convidativo, perfeito para a continuidade da nossa aventura. Sentámo-nos juntos, e a Lavínia aproximou-se, o seu olhar refletindo a mesma intensidade que eu sentia.

O sofá parecia ser o lugar ideal para explorarmos ainda mais a conexão que já existia entre nós. Com a água ainda a brilhar nas nossas peles, deixei-me levar pelo momento, preparando-me para tudo o que estava por vir.

Deitei-a, tendo a Lavínia ficado com o rabo impinado. A primeira palmada não tardou. A segunda aconteceu pouco depois, na nádega contrária onde tinha acontecido a primeira.

“Vais conter os gemidos. Quero ouvir-te a engolir esses gemidos. Queres que te bata com mais força?”, perguntei com altivez.

A resposta veio com um aceno, seguido de um olhar submisso por cima do ombro.

Não me contive e dei 4 palmadas fortes seguidas, deixando os dedos na nádega esquerda. Volta e meia passava o mel da Lavínia e deslizava-o, molhando o seu cu. Massajava o ânus e toda aquela zona sensível, quase que a deixar no ar o que iria acontecer durante a noite.

Eu adoro anal, senti-las apertadas e queria sentir o mesmo com ela. Ouvir a dor misturada com o prazer, os pedidos de “continua” misturados com “sê meigo, por favor”.

“Aguarda aqui, não te mexas”. Eu quis picá-la um pouco e deixar o suspense no ar. Desde que tinha entrado no quarto, que tinha visto um pequeno armário de vidro, onde no seu interior tinham alguns brinquedos.

Afastei-me do sofá tântrico, com o coração a bater mais rápido com a expectativa do que estava prestes a acontecer.

A atmosfera estava ao auge e a Lavínia esperava, intrigada.

Dirigi-me, então, à tal zona onde se encontravam brinquedos e lubrificante. As luzes suaves refletiam nos objetos, dando-lhes um ar quase mágico. Escolhi um brinquedo que chamava a atenção e um pouco de lubrificante para facilitar tudo.

Sabia que aquela noite era para explorar novas sensações e experiências, e estava pronto para partilhar tudo com a Lavínia.

Com o brinquedo na mão (um dildo curvo com uma bola mais saliente na ponta), voltei para o sofá.

Pousei o brinquedo no sofá, apertei o lubrificante e deixei escorrer para a minha mão direita. Massajei os dedos no cu da Lavínia por uns 2 minutos. Eu podia ver o seu cu a piscar, pois ela contraia-se toda.

Pouco depois e com toda a calma do mundo, penetrei o brinquedo, escutando um suspiro forte e que ecoou no quarto.

“Tão boommmmm… continua devagar para não me magoares, please”.

Este pedido era inegociável e nem eu a queria magoar. Agi com toda a delicadeza, calma, e a respeitar as suas sensações e limites.

Movimentos vagarosos, ritmados, profundos. A certa altura, o brinquedo já entrava a meio e agora era uma boa altura para apimentar ainda mais os acontecimentos.

Eu fui buscar um preservativo, coloquei-o enquanto o brinquedo estava dentro da Lavínia. Ele deslizava aos poucos e volta e meia, eu tinha de o colocar de novo dentro dela. Ela estava dilatada, extremamente excitada (o seu mel escorria pelas pernas abaixo) e pronta a querer dupla penetração.

Ela não me dizia nada, mas eu sentia. Era hora de também colocar o meu pau dentro dela e de a foder sem parar.

Dupla penetração e leite quente na boca dela

Ao chegar de novo mais perto, nova palmadas, novas marcas. Mãos a apertarem com força as ancas dela, ao mesmo tempo que a Lavínia puxava os mamilos. Dor… dor que se convertia em prazer.

“Fode-me sem parar, peço-te”.

Agarrei no cabelo, afastei com a outra mão um pouco a nádega, puxei depois o brinquedo para ficar mais fundo e também para ser pressionado pela minha barriga. Agitei o membro, passando a cabeça saliente nos lábios dela.

Afastei-os, molhei o pau e penetrei-o devagar. Não custou nada e entrou sem dificuldades. A Lavínia estava encharcada, desejosa de ter um segundo orgasmo.

Por uns segundos, brinquei e provoquei-a, tirando e colocando a cabeça do pau dentro dela. Sentia a agitação que isso lhe provocava, puxando-lhe assim o cabelo sempre que notava uma ansiedade no corpo dela.

Cabelos enrolados no punho, brinquedo dentro do cu dela, movimentos firmes feitos por mim…

Era a hora de a cavalgar, de a foder forte naquele sofá tântrico, de ouvir os gemidos.

Os joelhos dela friccinonavam o sofá e a pouca água que ainda escorria dos nossos corpos, pingava no chão.

Enclinei-me, agarrei forte no cabelo e pressionei a cara dela no sofá. Não precisei de dizer nada, isto é, ela percebeu com aquele movimento, de que eu queria que ela gemesse à vontade.

Assim foi e assim aconteceu.

Comecei a afundar o pau, a pressionar mais a barriga e agora o brinquedo estava quase dentro dela. Eu sentia a cabeça do meu pau a roçar internamente, a tocar no brinquedo. Aquela sensação era estranha, mas ao mesmo tempo excitante.

Imagino as sensações que a Lavínia estava a sentir naquele momento.

Os gemidos não tinham fim e agora também eu começava a ficar ofegante, a descarregar o meu desejo através de gemidos grossos e prolongados. Eu dizia palavrões, chamava-a de puta, gostosa e dizia como ia tirar o brinquedo do cu dela para depois continuar a fodê-la.

“Faz isso, quero ser penetrada”, pediu-me ela.

A verdade é que eu não aguentei e acabei por me vir, antes mesmo de iniciar o anal (sem o brinquedo e com penetrações feitas por mim). Mas antes de me vir, eu tive a percepção do que estava a sentir e tive a capacidade de, me colocar de lado, tirar o preservativo, apertar firmemente o pau, agarrar nos cabelos da Lavínia e puxá-la para mim.

“Abre bem a boca”, foi o pedido que fiz mesmo antes de ter o orgasmo e de assistir a Lavínia a engolir o meu leite quente.

O meu pau pulsava, eu agitava-o na boca dela e ouvia-a a gemer. Nada restou e tudo foi engolido.

Sem hesitar, voltei a ficar na posição anterior (sem a minha penetração) e comecei a penetrar o brinquedo sem parar. Para além do brinquedo, colocava mais uma vez 2 dedos dentro e criava uma sintonia de movimentos prazerosos.

A Lavínia agitava-se e pedia para continuar sem parar. Eu comecei a ter movimentos precisos, brutos, penetrações profundas.

Os dedos roçavam as paredes, oc brinquedo entrava todo fundo e num instante a Lavínia tinha o segundo orgasmo.

Depois disso, sossegámos um pouco e descansámos, deitados por alguns minutos no sofá.

Após isso, continuámos a brincar no motel, perdendo a noção do tempo enquanto explorávamos a conexão que se estabelecera entre nós.

A atmosfera estava carregada de risos e sussurros, e a cada momento que passava, a intimidade entre nós aumentava.

Ficámos mais uma hora a desfrutar daquele espaço, entregues à paixão e à cumplicidade.

Quando finalmente decidimos voltar à Noite Branca, a energia estava em alta. Eu fui ter com os meus amigos, e a Lavínia juntou-se às amigas dela, todas com sorrisos nos rostos, como se soubessem que algo especial tinha acontecido.

As luzes da cidade brilhavam intensamente, e a música ainda ecoava pelas ruas.

O que aconteceu depois da Noite Branca?

Dias mais tarde, recebi uma mensagem no Instagram da Lavínia. “Queres vir a casa tomar um copo?” dizia a mensagem.

A curiosidade e a expectativa correram por mim, e não hesitei em aceitar o convite.

Quando cheguei à casa da Lavínia, o ambiente estava animado, e percebi que havia um amigo dela a passar um bom momento.

A música suave preenchia o espaço enquanto nos instalámos na sala, onde abrimos uma garrafa de vinho. Entre risos e conversas, a conexão entre nós três começou a fluir naturalmente.

À medida que o vinho desaparecia, a conversa tornava-se cada vez mais divertida e descontraída. O amigo da Lavínia partilhou histórias engraçadas sobre eles, fazendo-nos rir ainda mais. Era um ambiente leve e acolhedor, onde nos sentíamos à vontade.

No entanto, o que começou como uma noite de copos virou algo inesperado quando, durante uma troca de olhares, percebi que a Lavínia estava a olhar para mim de uma maneira que sugeria que havia mais entre nós.

Naquele momento, a tensão no ar era “visível”, e o amigo dela, percebendo o que estava a acontecer, sorriu e disse que ia preparar na cozinha algo para comermos, deixando-nos a sós.

Com a porta da sala entreaberta, a Lavínia aproximou-se de mim, e o seu olhar transmitia uma mistura de desejo e curiosidade.

O que começou como uma simples bebida a três transformou-se numa oportunidade de explorar a química que tinha crescido entre nós.

“Queres experimentar algo novo?” ela sussurrou, e o coração disparou na expectativa.

O que se seguiu foi uma noite cheia de surpresas e momentos que mudariam a nossa dinâmica, fazendo-nos perceber que a conexão que tínhamos era apenas o começo de uma nova aventura juntos.

Continua em breve numa nova história…

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