Após uma semana de troca de olhares e palavras com segundas intenções, recebo uma mensagem dele com um simples “Olá”. Como eu trabalhava na secretaria de uma companhia do quartel militar foi fácil saber de quem era aquela mensagem, faço um sorrio de lado mas não respondo, homem que tem interesse tem de assinar.
No final do dia quando estou a fechar a secretaria sinto uns olhos pousados em mim e instantaneamente sinto-me arrepiada, nunca tinha sentido nem nunca voltei a sentir isto e com esta intensidade. Eu não precisava de saber que ele estava ali, o meu corpo e a minha alma sentiam.
Ele dirige se a mim e questiona a falta de resposta obrigando-me a olhar para cima, ao qual lhe reviro os olhos e ele agarra о meu queixo ficando a milimetros de mim, sendo sempre eu a tomar as rédeas da situação aquilo desarmou-me e deixou me acelerada. Ele sorri de lado e aproxima a boca ao meu ouvido e diz:
– Achavas tu que mandavas em tudo, o teu poder acabou as 17h pequena!
Como é que ele se atreve? Aquilo deu me uma revolta mas ao mesmo tempo um desejo inexplicável a respiração dele no meu ouvido e no meu pescoço fez ligação direta com a minha vagina ou inclinar me para o afastar para tentar digerir tudo já tinha a boca dele colada a minha. Um beijo roubado, afasta-se ligeiramente a espera da minha resposta mas o meu corpo reagiu primeiro do que o meu cérebro. Beijo com tanto ardor, desespero, raiva, sem perceber o que sentia. Mas eu só queria aquilo.
Como estávamos no átrio da companhia paramos quando ouvimos alguém abrir uma porta, olhamos um para o outro ofegantes e com o desejo estampado no olhar. Fugi para a caserna feminina sem olhar para trás as minhas pernas tremiam e eu revia aquele beijo em modo replay, quando recebo uma mensagem dele “Depois do jantar anda ter a messe quero falar contigo”.
No nosso quartel a messe de oficiais ficava em frente a companhia onde dormíamos era fácil eu entrar sem ser vista. Não lhe respondi, mas a eletricidade daquele beijo ainda me consumia as entranhas.
Quando ele desligou a luz da sala eu entrei pela parte da cozinha onde ele estava. Sorriu quando me viu, quando olhei para aqueles olhos castanhos estremeci, fiquei ainda mais nervosa mais excitada. A reação que o meu corpo tinha a presença dele era inexplicável e ele sabia.
Após termos conversado sobre nada do que ali me levou ele disse para me entrar para a sala assim não corria o risco de ser vista, na instituição não pode haver envolvimento sexual dentro dos quartéis, pelo menos que seja visto.
Ao entrar na sala ele acende um candeeiro de luz amarela no canto e dirige-se a mim quando ele se aproxima eu bato contra о aparador e a minha respiração acelera elevando o meu peito ele passa um dedo pela minha têmpora descendo pelo pescoço e agarrando o fecho do casado abrindo o que faz com que o meu peito ficou solto por baixo da t-shirt ele prende olhar no meu sobe a mãos pelo meu ventre a base do meu peito e belisca о meu bico, contorço me e gemo já na bоса dele.
O beijo mais carnal, sensual e desesperado, quando ele se encosta a mim sinto a ereção dele acima do meu umbigo, ainda me deixou mais molhada quando dou por mim já estava sentada em cima do aparador sem camisola com ele a chupar, lamber e mordiscar as mamas era uma sequência que me deixava perto do clímax.
Os meus dedos vão tateando como se de terreno seguro se tratasse, chego ao volume dele e solto das calças, agarro com força e ele geme, ele pega em mim e coloca-me cima na mesa e me deixa nua toda a sua mercê, coloca-se de joelhos para me lamber e sugar a vagina onde coloca dois dedos.
– Tão molhada e pronta só para mim.
Levanta-se e penetra-me de uma só vez arqueio com o prazer que aquilo me dá. Ele deita-se sobre mim e diz:
– Gostas à bruta?
Gemo em suplica e ele exige:
– Diz-me o que queres pequena.
– Sim fode-me com força!
Aqueles olhos cheios de luxúria escurecem ligeiramente e ele começa a penetrar sem dó nem piedade. Estava perdida no prazer quando ele para e me vira onde fico de quatro deitada sobre a mesa onde ele me prega uma sapatada na nádega e me faz contorcer toda de dor e a minha humidade começa a descer delas coxas.
– Queres mais? – diz-me ele ao ouvido estado eu ainda a processar tudo quando gemo e me encosto ao seu sexo em resposta.
Mais sapatadas se seguiram onde ele leva a mão ao interior das minhas coxas e lambe de seguida.
– Sabes tão bem pequena! – diz entre dentes.
– Gil fode-me por favor! – digo em tom de súplica.
Ele ri e volta-me a penetrar a bruta exatamente como eu gosto. Mais uma quantas penetrações e vimo-nos os dois ali em cima da mesa do comandante do quartel. No dia a seguir acordei negra no rabo, com as partes íntimas doridas mas muito saciada. Seguisse um ano desta relação meramente sexual.
Pequenina Cici.