Era um dia bastante calmo. Tinha um projeto em mãos que estava a finalizar, mas, por alguma razão, não era capaz de deixar de pensar nele. Já não falávamos há algum tempo por razões diversas, incluindo a minha mudança para uma nova casa. Talvez tenha sido isso que me levou a mandar-lhe mensagem.
A mensagem dizia: “Olá, tudo bem?”, seguida de duas fotos (uma a simular que eu estava montada na cara dele e outra das minhas mamas) e um vídeo meu a masturbar-me com um vibrador cor-de-rosa com um padrão de leopardo, na posição “frango assado”, mas sentada.
A resposta dele foi simples: “Olá, sim, e contigo? Ótimos vídeos.”
Continuei a mandar-lhe fotos e vídeos a semana toda (e ele a responder), em diversas posições e ângulos, incluindo um vídeo que me deixou extremamente excitada por poder replicar com ele.
Era eu, com a cara no colchão, o rabo empinado, e eu a enfiar o vibrador o mais fundo que conseguia na minha cona molhada.
Não demorou muito para que nos voltássemos a encontrar depois de todos aqueles vídeos e fotos.
O reencontro
Era um sábado, e nenhum de nós trabalhava. O Miguel desta vez mandou-me ir ter à casa dele. Fui de mota, que tinha ido buscar à casa dos meus pais há pouco tempo.
Por baixo das calças de ganga e da camisola azul de lã, levava um sutiã de renda branca e umas cuecas de fio dental azuis, com uma flor transparente e uma abertura que dava livre acesso para que ele se pudesse enfiar dentro de mim sem precisar de desviar nada.
Em contrapartida, ele abriu-me a porta apenas de boxers.
Entrei e pousei o capacete da mota em cima da bancada, assim como o casaco e uma pequena mochila com os documentos.
Trazia o cabelo apanhado num rabo de cavalo alto que não desfiz de propósito.
Houve poucos cumprimentos, e ele deu-me um leve beijo no pescoço, passando logo para a minha boca, onde me deu um beijo quente e cheio de tesão.
Ele tirou-me a camisola e, de seguida, o sutiã, deixando rapidamente a minha boca para se dedicar a lamber e sugar as minhas mamas.
Eu já podia sentir o volume dele dentro das boxers. Ele puxou a minha mão para baixo para que eu o masturbasse, mas não o fiz. Deixei que ele deixasse as minhas mamas e voltasse a beijar-me enquanto desabotoava as minhas calças e começava a tocar-me.
Eu disse-lhe: “Não precisas de ir por dentro (das cuecas).”
Ele rapidamente se apercebeu do que eu queria dizer e senti um leve sorriso vindo da parte dele.
Começou então a enfiar os dedos dentro de mim e tocar-me no clitóris. Por esta altura, eu estava já algo molhada.
Ficámos nisto por um tempo, até que ele parou e eu acabei por tirar o resto da roupa, deixando apenas as cuecas. Fizemos tudo isto sem nunca deixarmos de nos beijar.
Ele guiou-nos até ao quarto, onde as luzes estavam acesas.
Ele rapidamente as desligou, sem nunca deixar a minha boca. Tirámos o que sobrava e, antes de ele fazer alguma coisa, comecei a chupá-lo.
Ele mandou-me parar depois de algum tempo e pediu: “Deixa-me fazer a ti.”
Rapidamente meti-lhe a minha cona na cara dele, e ele lambeu e chupou, enfiando dois dedos na cona e um dedo no cu (bem lubrificado com o meu “lubrificante natural”), tudo isto enquanto eu o chupava.
As trocas de posições
No fim de algum tempo, parei de o chupar, endireitei-me e perguntei-lhe: “Onde está o lubrificante?”.
Ele, por sua vez, mordeu-me levemente a nalga esquerda, sem deixar marca, e respondeu: “Casa de banho.”
Fui lá buscá-lo, e silenciosamente acordámos o local onde ele se acabaria. Ele estava deitado na cama, então subi e sentei-me nele.
Antes de começar a rodar as ancas ou sequer a subir e a descer, ele fez com que eu me inclinasse e começou a empurrar-se dentro de mim, enquanto eu também me movia para a frente e para trás.
A cama batia contra a parede, abafando o som das nossas respirações. O clitóris fazia fricção com ele.
Todo aquele ambiente deixava-me cada vez mais excitada. Ele trocou de posição, ficando por cima, e colocou as minhas pernas à volta do pescoço dele. Continuou a enfiar, mesmo quando meteu a minha perna direita à volta da anca dele. (Tudo aconteceu com a devida proteção.)
Depois de algum tempo naquela posição, ele meteu-me de lado, com uma perna minha entre as dele e a outra encostada a uma das dele. Enfiou-se mais uma vez dentro de mim e, com uma mão, agarrou-me no peito. Depois, aproximou um dedo da minha boca, e eu chupei-o sem precisar de instruções.
Voltámos a trocar de posição. Desta vez, fiquei de barriga para baixo, com o rabo ligeiramente levantado e ele entre as minhas pernas.
Antes de me penetrar, espalhou lubrificante pelas minhas costas, rabo, ânus e cona, que ficou ainda mais molhada, pingando.
Quando me penetrou, comecei a mover-me contra o pau dele. Eu estava noutro mundo, num êxase profundo. Poucas vezes ele entrou na minha cona, voltando-se logo para o meu ânus. Contudo, pedi-lhe para parar, pois aquela posição não estava a ser muito favorável para mim.
O clímax
Ele levantou-se, e eu empinei o cu com a cara no colchão. Ele mandou-me chegar mais para a ponta da cama, penetrou o ânus outra vez e colocou a minha mão no meu próprio clitóris, enquanto segurava outra atrás das minhas costas.
Toquei-me. Estava perto de me vir quando ele parou, fazendo com que eu percebesse que devia também parar.
Ele então nos colocou de pé, com as minhas mãos apoiadas na cama e ele atrás de mim, segurando-me no rabo de cavalo com uma mão e na minha anca com a outra. Fodeu-me com força e rapidez até se vir. Ele estava a usar-me, e eu estava a adorar. Estava a pingar e queria que ele se viesse no meu cu.
Toda aquela tesão, todos aqueles barulhos promíscuos, faziam com que o orgasmo chegasse mais depressa.
Ficámos um pouco nessa posição para recuperar e depois nos limpámos. Ficámos mais um pouco na cama, a conversar.
A certo ponto, ele estava atrás de mim e começou a enfiar dois dedos, passando depois a friccionar o clitóris.
A respiração no meu pescoço e os gemidos que eu deixava livremente sair ainda hoje me deixam molhada.
No final, despedi-me e, ao chegar a casa, notei que tinha o rabo todo vermelho.
Aquela foi uma das melhores fodas da minha vida, e sempre que penso nela tenho vontade de a reproduzir, independentemente do lugar onde esteja.