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1ª aventura em 2025 – Darksecretangel

Fev 5, 2025 | Confissões Seguidores

Tempo de leitura: 10 minutos

Não sei quanto a vocês, mas para mim o mês de Dezembro é sempre um mês um bocadinho stressante… não apenas no âmbito profissional, mas também no campo pessoal.

Para mim, é um mês emocionalmente desgastante.

No meio de tanta agitação lá houve um determinado dia, em meados de Dezembro, que recebi uma mensagem da A a dar notícias dela e do R.

Viriam a Portugal passar o Natal e a passagem de ano e queriam confirmar quais os meus planos para tentarmos encontrar um dia para nos reencontrarmos.

Referi à A e ao R que entre os dias 21 e 28 de Dezembro não estaria disponível, pois estaria ausente para férias, mas que regressava ao final do dia 28 de Dezembro e que a partir desse dia estaria obviamente disponível para nos reencontrarmos.

Desde que recebi a mensagem deles fiquei super ansiosa por reencontrá-los. Matar saudades e acima de tudo passar um bom bocado nas suas companhias.

Confesso que estive para sugerir chamarmos o N para se juntar a nós, mas logo coloquei essa possibilidade de lado. Levei-me por um sentimento de puro egoísmo… queria-os só para mim e não queria partilhar.

Na verdade, queria a A apenas para mim (porque do R já ela é). Claro que não fazia ideia se da parte deles, eles não iriam decidir convidá-lo, mas pela forma de falar, percebi que o combinado seria estarem apenas comigo.

No regresso a casa depois da semana de férias, enviei mensagem para o chat que temos os três em conjunto, a perguntar se já tinham noção da disponibilidade para eu me orientar e perceber quando estaríamos juntos.

Depois de trocarmos algumas mensagens, decidimos que ficava para dia 3 de Janeiro.

Se eu já andava ansiosa para revê-los, parece que essa semana nunca mais passava e que nunca mais era sexta-feira. Acho que nunca ansiei tanto por uma sexta-feira.

Nessa semana ainda estive com o N mas não comentei em momento algum que ia estar com eles. Mais uma vez deixei-me tomar pelo egoísmo. Sei que foi ele que mos apresentou, mas eles já foram muito mais vezes dele, do que meus.

Eu merecia tê-los só para mim.

Estive toda a semana a pensar na lingerie que ia vestir e decidi com alguma antecedência qual o modelo da Pimenta Doce que ia escolher, mas chegado o dia, e como tinha acabado de receber uma encomenda da Pimenta com uma lingerie incluída, decidi levar esse conjunto.

Escolhi o Twilight Black Set e tenho a dizer-vos que fica simplesmente um arraso quando o vestimos. Já tenho em vermelho, mas o preto é também uma das minhas cores favoritas em lingerie.

Na verdade, qualquer conjunto que eu escolhesse da Pimenta Doce de certeza que seria um sucesso pois são todos lindíssimos.

É tão bom quando encontramos pessoas cujo ramo de negócio é acima de tudo a preocupação com a satisfação das suas clientes. E eu posso afirmar que estou muito agradada e satisfeita com todos os conjuntos que tenho da Pimenta Doce.

Apenas um dos meus conjuntos vai precisar de um retoque, pois num momento de prazer mais intenso sofreu um pequenino incidente.

 

Era dia 3 de janeiro e eu estava louca para estar com eles

Chegado o dia, lembrei-me que fazia 5 meses desde a primeira vez que tinha estado com eles. Deu um arrepio na espinha pensar que dali a poucas horas ia estar com a A e com o R novamente.

Nem era apenas pela parte sexual… era a ansiedade por revê-los e poder dar-lhes um abraço apertado, daqueles que sabe bem dar, às pessoas de quem gostamos muito e que sentimos e sabemos que também gostam de nós.

O dia parecia não passar. Agradeço o facto de ter tido imenso trabalho nesse dia, porque foi a forma de acalmar a ansiedade e o entusiasmo pelo menos durante aquelas oito horas do dia.

Quando saí do trabalho e depois de sair da minha sessão de manicure e pedicure já agendada há vários dias, fui para casa para me preparar para os meus queridos.

Queria estar bem bonita e bem cheirosa para eles.

Tomei um bom banho e ao imaginar que ia reencontrá-los e em tudo que íamos fazer durante o tempo que estivéssemos juntos, comecei a acariciar-me no duche.

O self-pleasure é na minha opinião extremamente importante. Conhecermos os pontos mais estimuláveis do nosso corpo pode ser o guia necessário para nos sentirmos bem no nosso corpo.

Além disso, também serve para demonstrar a terceiros onde gostamos de ser tocados e o que o toque em partes específicas do nosso corpo nos provoca e que sensações desencadeiam.

Depois de secar o cabelo e arranjá-lo, também fiz uma makeup ligeira e simples.

Tinha de disfarçar as olheiras. Chegou o momento de me vestir e mais tarde percebi que escolhi pessimamente o calçado, pois calcei uma bota com um estilo mais rude, mas com cordões.

Horas depois ia dar conta que os cordões não tinham sido boa ideia.

Vesti a lingerie Twilight em preto e umas collants em rede com umas caveiras (collants é outro dos meus vícios).

Por cima vesti um calção de pele e uma camisa preta larga ligeiramente transparente com um decote bem generoso.

O combinado era encontrarmo-nos junto ao clube de swing Glow, bebermos um copo e depois irmos para um dos quartos e estarmos um pouco os três.

Já sabíamos que o encontro não iria ser all night long, porque a A e o R no dia seguinte tinham de se levantar cedíssimo para viajarem.

Senti-me verdadeiramente lisonjeada, pois mesmo tendo pouco tempo de sobra para curtir em Portugal, ambos decidiram dedicar umas horas para estarmos os três juntos do jeito que tanto nos dá prazer.

Peguei na minha relíquia de quatro rodas e lá fui eu em direção ao Glow. Passados alguns minutos de já lá estar próxima da entrada, chegaram a A e o R no seu carro.

O R veio chamar-me para o seu carro e partilhamos um cigarro.

Confesso que como não fumo com regularidade, fiquei um bocadinho alterada, mas relaxada e bem descontraída.

Ainda antes de irmos para o clube, eles surpreenderam-me com uma prendinha.

Não estava nada à espera e fiquei profundamente tocada com o gesto deles. Abro o saquinho e dentro tem uma caixa com um fio lindíssimo que assim que olhei para ele pensei “nunca mais o tiro do meu pescoço”, pois é verdadeiramente lindíssimo.

Não o coloquei no pescoço naquele momento, porque até fiquei com receio de o perder no clube (da última vez que lá tínhamos estado perdi uma peça do cinto de ligas da minha lingerie)

Miminhos trocados e abracinhos dados lá fomos nós em direção ao clube.

Ao entrar confirmamos aquilo que previmos… estava à pinha o clube.

Fomos para o balcão e depois de tomarmos um café pedimos algo para beber e descontrair.

O R pediu para ele e para a A um uísque com red bull e para mim pediu-me um gin de tangerina.

Brindamos a nós e enquanto bebíamos e descontraíamos, a A beija-me. Que beijo gostoso e envolvente. Já tinha saudades dos seus beijos.

O R enquanto isso observava-nos bem como alguns olhares curiosos no clube que bem me apercebi.

Ela trazia um vestido azul, justo ao corpo e com um decote bem generoso.

Não trazia soutien e estava simplesmente apetecível. Depois do nosso beijo comecei a acariciá-la e os meus mamilos iam ficando bem rígidos e salientes.

Enquanto ia acariciando as suas mamas, discretamente porque nem todos precisavam assistir aquilo que era para nós, íamos movendo as ancas, e dançando um pouco ao som da música colocado pelo DJ.

A A e o R beijavam-se e roçavam ligeiramente um no outro. As minhas mãos viajavam pelo seu corpo suavemente e a dado momento era visível que só queríamos terminar as nossas bebidas e descer para procurar um espaço para nós.

Terminei a minha bebida e de seguida decidimos descer para a zona dos quartos.

Assim que nos dirigimos para o corredor de acesso aos quartos, via-se que estavam vários homens parados ali pelo meio. Julgo que estavam a tentar a sua sorte.

A mim não me interessavam… eu estava ali com um único objetivo… A A e o R!

 

Entrada no quarto para assim tudo começar

Descendo, encontramos um quarto disponível… o único. Não foi o mesmo da última vez, mas parece-me que estava destinado já que em cima de uma cómoda estava uma estatueta alusiva às asas de um anjo.

Lembrei-me logo da minha página alternativa onde partilho algumas das minhas sessões fotográficas.

Chegando ao quarto, fechámos a porta e parece que os nossos corpos eram ímanes, porque a partir daquele momento começamos a desfrutar uns dos outros sem pudor e sem tabus.

Enquanto aqui estou sentada, fecho os olhos um pouco e parece que os sinto.

É realmente delicioso recordar o quão bom é estar na companhia de ambos.

Estou cara à cara com a A e o R está por traz de mim, quando a A refere que era melhor ir buscar umas toalhas (ao dirigirmo-nos para o quarto esquecemo-nos delas).

Enquanto o R saiu do quarto continuamos a tocar-nos e a acariciar-nos ao mesmo tempo que nos beijávamos.

A A desapertou-me a camisa e começou a beijar-me as mamas e o meu decote, deslizando a sua mão direita para entre as minhas pernas para me tocar e acariciar a coninha.

Estava tão excitada que nem sabia ao certo o que fazer. Sentia como que se o meu corpo não fosse só meu e sentia a ânsia de o oferecer a ambos.

Queria proporcionar-lhes o máximo prazer e queria sentir o mesmo. Beijos. Mãos. Carícias. Gemidos. Sons. Mais beijos. Mais carícias. Mais toque.

Baixei ligeiramente os meus calções e as minhas collants em rede. Não fossem as collants tão lindas eu teria pedido à A que as rasgasse.

Assim que baixei um pouco as collants, o R já estava no quarto e começou a despir-se enquanto nos via. De repente e enquanto a A me beijava as mamas e roçava os seus dedos pelo meu clitóris, senti o R posicionar-se atrás de mim.

Enquanto me controlava para não me vir em poucos segundos com as deliciosas carícias e beijos da A, o R começou a beijar-me o pescoço e a acariciar o meu corpo.

Nesse momento, a minha mão esquerda deslizou para o seu baixo ventre e comecei a acariciá-lo. Já o sentia duro. A sua ereção era visível e palpável.

Tenho noção do quanto gemia… gemia de prazer e de tesão. Gemia de satisfação.

Num espaço assim soltamo-nos mais sem receio dos julgamentos dos vizinhos ou de quem nos possa estar a ouvir. Não significa que estando em casa não me possa soltar…

Eu considero que não tenho pudores e se me apetecer gemer, gemo, sem pensar se alguém me ouve ou não, mas na generalidade das vezes não gemo tão alto quanto gosto.

 

Ir a uma casa de Swing é especial

Num motel ou num espaço como o Glow, acabo sempre por não ter pudor nenhum e sei que gemo e falo sem receios de qualquer tipo de julgamento.

Voltando ao quarto do Glow, em poucos minutos, com os beijos no pescoço do R e com as investidas da A na minha coninha e no meu clitóris, tive um belíssimo orgasmo.

Tão bom, tão libertador, tão intenso… É simplesmente prazeroso estar com pessoas que conseguem nos dar prazer e nos aquecer o ego da felicidade e prazer que nos proporcionam.

Vou para tentar retirar os meus collants e eis chegado o momento que me arrependo do calçado que escolhi… enquanto estava envolta nesse quebra-cabeças de desapertar as botas e retirá-las, a A e o R retiravam a roupa que lhes restava e trocavam carícias entre eles.

Eu não estava propriamente a olhar para eles, pois estava metida num quebra-cabeças, mas dava para os ouvir. Assim que me libertei das minhas botas e collants, a A estava já sentada na beira da cama.

Aproximei-me da A colocando-me de joelhos e a A como quem estava a ler o meu pensamento deitou-se ao longo da cama, abrindo as suas pernas para mim.

Assim que ela o fez, coloquei-me de joelhos entre as suas pernas, admirei a posição em que ela ali estava disponível para mim e comecei a lambê-la.

Indescritível e quase impossível de colocar em palavras o que os seus gemidos estavam a provocar em mim. Sentia-me excitadíssima e entusiasmada com aquele momento e com a nossa partilha.

Uma das coisas que mais gosto e que mais prazer me dá, é ter a capacidade de proporcionar prazer a alguém, e os gemidos da A estavam claramente a ser gemidos de prazer.

Obviamente que ela também estava entretida com o R a acariciá-la e a preencher-lhe a sua boca.

Alguns minutos depois o R posicionou-se atrás de mim e começou a estimular-me e naquele momento ouviam-se os meus e os gemidos da A em conjunto e por momentos senti que estava numa outra dimensão.

O prazer é estimulante, é incrível, é viciante e consegue ser avassalador.

Conhecemo-nos simplesmente à 5 meses mas já pude vivenciar sensações de prazer que nunca senti com quase ninguém.

Trocamos posições alguns minutos depois e foi a minha vez de me deitar na cama.

Nesse momento a A colocou-se do mesmo modo que eu tinha estado antes e começou a tocar-me e a lamber-me.

Estava com uma moca tão grande que me custava a manter os olhos abertos, mas por nada deste mundo ia deixar de ver tudo o que se passava à minha volta.

Enquanto a A estava à minha frente a tocar-me e a estimular-me com os seus dedos, o R posicionou-se do meu lado por alguns minutos e beijamo-nos antes de ele colocar o seu pau bem duro na minha boca acariciando-me as mamas ao mesmo tempo.

Ficamos assim uns minutos e depois de ele sair do meu lado, posicionou-se por trás da A e começou a fodê-la. Eu comecei a pedir para que ele a fodesse e não parasse. Adoro vê-los foder.

Ficam extremamente sensuais. Eu sou uma romântica incurável e quando olho para eles, penso que um dia gostava de ter algo assim.

Quando olho para eles penso de imediato numa das frases de Jane Auste; uma das minhas frases de eleição.

“Não houve dois corações mais abertos, nem gostos mais semelhantes, ou sentimentos mais em sintonia.”

Incrível ver o elo e a ligação que os une. Enquanto a A era fodida pelo R e enquanto os olhava naquele momento tão deles, sentia dois dedinhos da A dentro de mim.

Um na minha coninha e outro no meu rabinho. Naquele momento, por alguns segundos, parecia que me sentia a levitar.

Sentia tudo à flor da pele e a minha respiração estava completamente alterada da imensa satisfação que todo aquele cenário me estava a proporcionar, mas o meu corpo, todo ele estava tão leve e tão solto que parecia estar mesmo a levitar como referi antes.

Continuava deitada e a A passou para o meu lado, enquanto o R colocou-se sobre mim e começou a foder-me.

Inicialmente de um jeito suave, mas depois começou a dar-me umas estocadas bem mais fortes e bem fundo.

Primeiro a minha perna esquerda estava pousada no seu ombro enquanto ele ia-me fodendo e acariciava a minha perna e todo o meu corpo.

Depois pousei as duas pernas nos seus ombros e senti-o ainda bem mais fundo.

À medida que o sentia entrar constantemente em mim e bem fundo, a A começou a pedir-lhe para que me fodesse, e o R atendeu ao seu pedido.

Enquanto ele me fodia, sentia as mãos da A no meu corpo e os seus lábios mergulhavam nos meus.

As estocadas tornaram-se ainda mais intensas e com maior profundidade fazendo-me gemer cada vez mais.

Uma vez mais, eram sons, eram sensações, cheiros e gemidos descontrolados até que o R se ergue, retira o preservativo e culmina o seu orgasmo sobre mim e sobre a A.

Deitámo-nos os três sobre a cama e respirando ofegantemente, libertamos a adrenalina dos nossos corpos rindo e sorrindo uns para os outros.

Foi uma bela forma de passarmos umas horas bem interessantes daquela sexta-feira, que embora na rua estivesse um frio tremendo, no quarto onde estávamos respirávamos um calor imenso, sexo, tesão e prazer.

Adoro estar com ambos. Nunca nenhum outro casal me proporcionou tamanho prazer.

É fácil libertar-me com eles porque sei que posso ser eu…posso ser genuína sem receio de julgamentos, deixando-me levar apenas pela vontade de ter prazer e de o proporcionar em dobro a quem está comigo.

Saímos do clube, acompanhamos uns aos outros até aos carros, despedindo-nos com um abraço bem forte e um reforço no convite a ir visitá-los.

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